Por Alan Felipe
Para falar um pouco do mais novo filme do universo criado por George Lucas, precisamos antes de tudo entender dois pontos, o filme não se trata de uma continuação como “Despertar da Força” e muito menos é uma historia independente do universo, e sim uma historia paralela que ocorre entre “Ameaça Fantasma”, “Ataque dos Clones” e “Vingança dos Sith” e “Uma nova esperança”, “O império Contra – Ataca” e “O Retorno de Jedi”. Rogue One é o primeiro filme solo da franquia e que conta com um protagonista que não tem auxilio da “Força”. Mas isso não torna o filme menos interessante que os outros, e consegue de forma correta e justa se adequar aos filmes da franquia e ainda apresenta uma nova visão da Aliança Rebelde com a nova Jyn Erso (Felicity Jones ).

Ainda criança, Jyn Erso foi afastada de seu pai, Galen (Mads Mikkelsen), devido à exigência do diretor Krennic (Ben Mendelsohn) que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império, a Estrela da Morte. Criada por Saw Gerrera (Forest Whitaker), ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada da prisão pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Gerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do capitão Cassian Andor (Diego Luna) e do robô K-2SO.
No filme ainda podemos destacar a atuação Donnie Yen como Chirrut Imwe, um guerreiro espiritual dotado de habilidades. Além de pequenas aparições de C3PO e R2D2 no filme, cena da princesa Léia remasterizada aparecendo no filme. E Lorde Dath Vader roubando a atenção do publico em suas cenas. Rogue One mostra que a Disney terá ainda muito material para se basear em novos filmes, sem precisar recorrer só a velhos personagens, mas apresentando novos olhares da historia mundialmente conhecida. Fica a vontade de saber o que mais vem por ai e que chegue logo tanto o filme do Han Solo e o Episódio VIII.