“O sol da meia-noite” é novo livro de Jo Nesbo pela Record

image001.jpgQuem lê os livros do norueguês Jo Nesbo talvez nem imagine que antes de se encontrar na literatura ele já foi jogador de futebol profissional, economista e até integrante de uma banda de rock. Hoje, Nesbo é um dos mais aclamados escritores de ficção noir, com mais de 40 milhões de exemplares vendidos nos 50 países em que é publicado.

Conhecido por ambientar suas histórias na fria Oslo, em “O sol da meia-noite”, sequencia de “Sangue na neve”, Nesbo leva a trama para uma cidade nórdica onde o sol nunca se põe – e na qual já morou quando era jovem.

Jon era um mero traficante de haxixe, o que era conveniente para sustentar o seu próprio vicio na droga, até acabar se envolvendo com o Pescador, um bandido tão influente quanto impiedoso. Jon foi chamado para cobrar dívidas em nome do Pescador, o que significava que precisaria matar algumas pessoas, mas isso, definitivamente, não era a especialidade (e nem a vontade) de Jon. Cansado do acordo, ele acaba traindo o chefe e agora precisa se esconder.

A cidadezinha escolhida é Finnmark, um local no norte da Noruega, perto do oceano Ártico, isolado o suficiente, e onde o sol nunca se põe. Jon tenta evitar os moradores locais em uma tentativa de passar despercebido, mas seu caminho cruza com o de Lea e o filho, Knut. Seus improváveis aliados o abrigam em uma velha cabana de caça no meio da floresta. Lá Jon poderia ter paz. Ou era o que pensava.

Um dia ele recebe a noticia de que os homens do Pescador estão a caminho. E ele sabe que o seu ex-chefe sempre encontra o que procura.

“O sol da meia noite” chega às livrarias este mês pela Record.

Jo Nesbø vive em Oslo. É músico e economista, além de um dos escritores mais bem-sucedidos e aclamados na Europa atualmente. É autor de Garganta vermelha, A estrela do diabo e O redentor, entre outros títulos publicados pela Editora Record. Seu primeiro thriller policial estrelado pelo detetive Harry Hole tornou-se sucesso instantâneo na Noruega, conquistando o Prêmio Glass Key como melhor romance nórdico de 1988.

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