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“Arrebatado pelo mar” é novo livro de Nora Roberts na Bertrand Brasil

image004.jpgGanhadora de inúmeros prêmios e a primeira escritora a ingressar no hall da fama do Romance Writers of America, Nora Roberts já vendeu mais de meio bilhão de exemplares. Seus livros foram traduzidos para mais de quarenta idiomas. Em “Arrebatado pelo mar”, primeiro volume da série Gratidão, a autora entrega o que sabe fazer de melhor, um romance, gênero no qual é considerada uma referência mundial, com pitadas de mistério.

A trama acompanha Cameron, filho adotivo mais velho de Raymond e Stella Quinn. Ele, Ethan e Philipp foram adotados quando ainda eram jovens problemáticos, sem nenhuma noção de amor. Terem um lar adotivo foi a primeira experiência dos três rapazes com o conceito de família. Mas depois de adultos, cada irmão segue o seu próprio rumo.

Cameron é apaixonado por velocidade e vive uma vida repleta de luxo enquanto percorre o mundo disputando corridas de barco. Quando descobre que o seu pai adotivo morreu em um acidente de carro, Cam é forçado a voltar para casa. Lá, ele descobre que pouco antes do desastre, seu pai havia adotado mais um menino. Agora Cam precisa reaprender a conviver com os irmãos para que juntos possam oferecer a Seth o mesmo lar estável que tiveram quando foram acolhidos.

Nora Roberts nasceu em Maryland e é a mais nova de cinco irmãos. Seus livros já foram traduzidos para mais de quarenta idiomas e permanecem, somados, quase mil semanas na lista dos mais vendidos do The New York Times – dessas, quase duzentas em primeiro lugar.

Livro de Terry Pratchett em co-autoria com Stephen Baxter chega às livrarias pela Bertrand Brasil

image005.jpgImagine um encontro entre o autor de ficção que mais vendeu livros na Inglaterra na década de 1990 com um grande nome da ficção cientifica, dono de uma imaginação incrivelmente fértil. Foi assim que nasceu “Terra longa”, livro do fenômeno Terry Pratchett em parceria com o também britânico Stephen Baxter.

Na trama há uma série de terras alternativas dentro de um mesmo espaço-tempo. Mas apenas a “Terra original” permite a vida humana. As demais são variações de fauna e flora virgens, com diferentes espécies de animais e até tribos um pouco hostis. Os saltadores são aqueles que conseguem viajar naturalmente por estes locais, como Joshua Valienté. Mas não são apenas os saltadores que possuem este dom. Graças aos experimentos de um excêntrico homem, foi criado um protótipo capaz de auxiliar nesta experiência de transitar entre os universos paralelos. E este é exatamente o problema: exploradores gananciosos investem tudo o que possuem para dominar outros territórios e expandir os domínios da humanidade para além da Terra Longa.

A história é um equilíbrio perfeito entre o universo cientifico de Baxter e o humor de Pratchett. “A terra longa”, primeiro livro da série de mesmo nome, chega às livrarias este mês pela Bertrand.

Terry Pratchett foi o autor de ficção que mais vendeu livros na Inglaterra na década de 1990, com mais de 65 milhões de exemplares vendidos em 37 idiomas. Vencedor de diversos prêmios, publicou mais de oitenta obras, das quais quarenta são romances do universo Discworld®. Morreu em 2015.

Stephen Baxter nasceu em Liverpool, Inglaterra. Estudou matemática na Universidade de Cambridge e obteve o título de doutor em engenharia na Universidade de Southampton. Já lecionou matemática, física e tecnologia da informação antes de se dedicar exclusivamente à literatura, em 1995. Foi vice-presidente da H.G. Wells Society até 2006.

Livro lança novo olhar sobre o reinado de Nicolau II, o último imperador da Rússia

Escrito por Robert Service, um dos mais renomados especialistas em história russa, a obra revela pensamentos e experiências do tsar que ajudam a compreender a Rússia das primeiras décadas do século XX

image005 (1).jpgUm relato surpreendente e nada sentimental da vida de Nicolau II, de sua abdicação em março de 1917 a sua execução The Guardian

Service inclui detalhes forenses inéditos sobre o confinamento e o assassinato da família Romanov, dando à história uma consistência única, como se estivéssemos lá   Booklist

Uma das figuras mais controversas do século XX, Nicolau II foi destronado em fevereiro de 1917 durante a Revolução Russa e assassinado com sua família no ano seguinte. Em “O último tsar”, o especialista em história da Rússia Robert Service analisa os acontecimentos em torno da vida do imperador logo após sua destituição.

Service destaca que além do que Nicolau escreveu em seus diários e disse a outras pessoas, existem muitas informações que têm sido ignoradas, sobretudo a longa lista de obras literárias e históricas que o imperador lia para se distrair após perder o trono.

Considerados como um todo, seu diário, o registro dos diálogos e as leituras realizadas representam uma oportunidade de saber se ele tinha arrependimentos com relação às decisões que tomou enquanto esteve no poder.

“Esses dados nos dizem com exatidão o tipo de governante que ele queria ser e permitem que verifiquemos se, tal como alguns têm afirmado, era mesmo um autocrata convicto e um antissemita radical que fazia concessões políticas apenas sob coerção”, escreve o autor na obra.

“O último tzar” chega às livrarias neste mês de junho pelo selo Difel, da Editora Bertrand Brasil.

Membro da British Academy e uma das maiores referências sobre história da Rússia de nosso tempo, Robert Service é historiador, acadêmico, escritor e professor universitário. É autor de “Camaradas: Uma história do comunismo mundial”, “Lenin: A biografia definitiva” e “Trotski: uma biografia”, livro pelo qual recebeu o Duff Cooper Prize em 2009. Vive com a esposa e os quatro filhos em Londres.

Bertrand Brasil lança “O urso”, thriller narrado por uma criança

Baseado em fatos reais,  livro conta a história de uma família atacada por um urso em um parque no Canadá onde só os filhos sobrevivem

image004.jpgNo início da década de 1990 o parque Algonquin, noroeste de Toronto, ficou marcado pelo assassinato de um casal que acampava em uma de suas ilhas. Um urso-negro os atacou sem motivo aparente e o caso ganhou grandes proporções. Naquela época, Claire Cameron trabalhava no parque e pôde acompanhar de perto as teorias que envolveram o ataque. Na nota da autora, inserida logo no inicio do livro, ela esclarece que não houve culpados, “o casal estava simplesmente no lugar errado, na hora errada”, mas o episódio serviu de inspiração para que, anos depois, ela escrevesse “O urso”, uma história sobre perda, luto e sobrevivência.

Baseado nas memórias e pesquisas de Claire, o livro é narrado em primeira pessoa por Anna, de cinco anos. Ela e o irmão mais novo conseguem sobreviver ao ataque de um urso após o pai trancá-los em um compartimento de comida. Os adultos não tem a mesma sorte. Quando acorda no dia seguinte, Anna acredita que seu pai fugiu por estar chateado, afinal, só poderia ser esse o significado dos gritos que ele deu durante a noite. A mãe, encontrada muito machucada entre os arbustos da reserva, consegue usar suas últimas forças para instruir Anna a sair da ilha e promete encontrá-la “quando for a hora”.

O que se segue é uma experiência de provação vividamente retratada pela autora. Anna terá que lidar com a fome, a chuva, o isolamento na floresta e a ausência dos pais para guiá-la. A seu favor está a sua imaginação, o amor pela sua família e uma dose de esperança de ainda reencontrar os pais. Anna conduz os leitores através da sua visão inocente do mundo, cheia de autenticidade.

“O urso” chega às livrarias este mês pela Bertrand Brasil.

Claire Cameron é escritora e jornalista canadense. Trabalhou como instrutora no Parque Algonquin de Ontário e para a Outward Bound. Hoje vive em Toronto com o marido e os dois filhos. Saiba mais em: www.claire-cameron.com.

Bertrand Brasil lança “Anjos partidos”, sequência de “Carbono alterado”

image003 (1).jpgEm “Carbono alterado”, livro de estreia de Richard Morgan, a vida eterna é uma realidade comercializada de forma banal por grandes corporações que dominam o comércio de “capas”, nova denominação para os corpos. Em pleno século XXV, a humanidade está espalhada por toda a galáxia e o avanço da tecnologia permite o armazenamento de memórias como forma de backup da consciência. Com o investimento certo, qualquer pessoa pode ter uma “capa” reserva e fazer o download de suas lembranças em um novo corpo em caso de morte.

Takeshi Kovacs, investigador particular, ex-agente secreto, cumpria uma pena por seus crimes até ser reinserido em outra capa e forçado a aceitar uma proposta: descobrir quem assassinou – ou será que foi suicídio? – o último corpo de Laurens Bancroft, poderoso magnata que teve os últimos momentos na vida anterior apagados.

Se em “Carbono alterado” Kovacs vai atrás de respostas, em “Anjos partidos”, segundo livro da série, ele está de volta para ser aquilo que foi treinado: um soldado. Contratado como mercenário, seu dever é ajudar o governo a reprimir uma violenta revolução civil no planeta Sanction IV.

Kovacs, no entanto, não está do lado de ninguém além do seu próprio. Então, quando um piloto desertor lhe faz uma oferta lucrativa, ele não hesita em abandonar o campo de batalha e embarcar em uma traiçoeira caça ao tesouro. Tudo o que o separa de seu objetivo, uma antiga nave alienígena, são uma cidade banhada em radiação, nanotecnologia assassina e quaisquer surpresas que a civilização marciana possa ter deixado para trás.

Ambientada trinta anos após o primeiro livro, a narrativa se mantém fiel a temas como: corrupção, banalidade da vida humana e os perigosos avanços tecnológicos que transformam o homem em verdadeiras máquinas. Em “Anjos partidos”, o cyberpunk revivido em “Carbono alterado” ganha contornos mais destacados de uma ficção futurista.

“Carbono alterado” foi adaptado pela Netflix. A série, que estreou em fevereiro e atraiu mais de seis milhões de expectadores em sua estreia, já foi renovada para a segunda temporada. A história foi adaptada pela roteirista e produtora Laeta Kalogridis, de Ilha do Medo, e tem Joel Kinnaman, de Esquadrão Suicida, no papel do protagonista.

Richard Morgan é autor de diversos livros de ficção científica e fantasia. Foi tutor do departamento de língua inglesa na Strathclyde University antes de sua carreira de escritor deslanchar. Fluente em espanhol, já morou em Madrid, Instambul, Ancara, Londres e Glasgow. Atualmente vive no Reino Unido com a esposa e o filho.

Romance histórico “Um amor perdido” mostra o reencontro de um casal separado pela guerra, anos após a perseguição aos judeus

image005 (1).jpgAlyson Richman estava no cabeleireiro quando ouviu uma das clientes contar uma história em que a avó da noiva e o avô do noivo, que nunca haviam se encontrado antes da cerimônia dos netos, perceberam que já se conheciam antes da Segunda Guerra. Esse foi o pontapé inicial de “Um amor perdido”, livro premiado pelo Long Island Reads que conta a saga de Lenka, uma jovem estudante de arte que se apaixona por Josef, um médico recém-formado e irmão de sua melhor amiga.

Na Praga do pré-guerra, eles se casam, mas logo são forçados a se separarem graças aos desdobramentos da perseguição aos judeus na Europa. Os caminhos de Josef o levam para a América, onde tem a oportunidade de recomeçar. Para se livrar dos traumas da morte de vários conhecidos, ele se torna obstetra e se dedica a colocar novas esperanças no mundo. Por algum tempo, tentou encontrar o seu amor perdido, mas as notícias não foram animadoras. Acreditando que Lenka estava morta, casou-se novamente.

A narrativa é intercalada entre os relatos de Josef, que dá o tom saudoso contando como conseguiu ter uma nova vida nos Estados Unidos, longe daquela que foi o seu primeiro amor; e Lenka, que traz a triste realidade da guerra. Em um gueto judeu nos arredores de Praga, bem próximo dos fantasmas de um campo de concentração, ela sobrevive graças os seus dons artísticos e é obrigada a ajudar os nazistas com desenhos técnicos, ao mesmo tempo em que apoia o movimento de resistência dos judeus. Muitos anos depois, já viúvos e idosos, Josef e Lenka finalmente se encontram para uma última chance de viverem o amor.

“Um amor perdido” será lançado este mês pela Bertrand Brasil e fez parte do projeto VIB, que busca dar visibilidade a livros que são apostas da casa. O livro também está em processo de adaptação para os cinemas.

Alyson Richman é autora best-seller internacional de The Last Van GoghSeus romances foram publicados em dezoito idiomas. A autora vive em LongIsland com o marido e dois filhos.

Um livro para quem ama livros

image004.jpgDuas mineiras, amigas inseparáveis e apaixonadas pela literatura. Uma é fiel atleticana, a outra… Nem tanto. A descrição se encaixa com os perfis de Gabi e Lívia, protagonistas do bem-humorado “Literalmente amigas”, mas esta também é a definição perfeita de Laura Conrado e Marina Carvalho, que uniram a amizade com o amor pelos livros na vida real para escrever a obra que será lançada este mês pela Bertrand Brasil.

Laura foi a responsável por inserir a paixão pelo esporte e a simpatia de Gabi. Mestranda, um pouco desorganizada financeiramente, dona de um coração enorme e habitante da “Gabilândia”, um mundo particular onde tudo dá certo no fim, Gabriela Uematsu é descendente de japoneses, tem um namorado perfeito e está sempre atrás de jobs para complementar o pagamento das contas. Ela ama arte e faz quadros incríveis, mas não se dá conta do próprio potencial. Apaixonada pelo Atlético Mineiro, Gabi também faz parte de um coletivo de torcedoras que militam contra o machismo e qualquer outro preconceito dentro (e fora) dos estádios.

Já Lívia, personagem escrita por Marina Carvalho, é centrada e caminha bem na sua carreira no mercado editorial. Lívia sabe estabelecer metas para o futuro e começa a ganhar mais destaque no seu trabalho atual. Apesar de independente e focada, seu histórico com homens folgados, falsos e traidores fazem com que sua vida pessoal não seja tão motivadora quanto a profissional.

Gabi e Lívia se conheceram em uma extinta rede social. Duas jovens empoderadas só poderiam ter se aproximado em um tópico cuja discussão era romances protagonizados por mulheres. O amor pela literatura fez com que as meninas migrassem para um blog, o “Literalmente amigas”, onde compartilham leituras, indicam lançamentos e também inspiram seus seguidores. Tanta afinidade pelo meio literário faz com que as duas descubram uma vaga na editora Espaçonave, a maior no mercado nacional, apontada como um dos melhores lugares para se trabalhar, segundo revistas especializadas na área.

Conforme avançam no processo seletivo, Lívia conhece um rapaz em sua padaria preferida enquanto estreita a amizade com o vizinho gato que acredita ser gay. Gabi finalmente se convence a participar de uma exposição de arte que irá premiar os três melhores trabalhos. Mas nem tudo dá certo. Motivadas pelas desconfianças e falsas suposições que envolvem disputar a mesma vaga de emprego com a sua melhor amiga, Lívia e Gabi começam a se afastar aos poucos.

“Literalmente amigas” é uma obra escrita a quatro mãos, sobretudo sobre amizade. Cheio de referências literárias, apresenta um pouco dos bastidores do mercado editorial e mostra o potencial feminino dentro dos estádios, nas artes e, claro, na literatura.

As autoras descrevem o trabalho em equipe:

“Ter a Laura como parceira de escrita neste projeto foi uma delicia, pois conseguimos trabalhar em harmonia, trocando ideias, capítulos e áudios, o que tornou o processo muito divertido”, diz Marina.

“Escrever com a Marina foi uma experiência incrível, que flui sem dificuldade, como se a história já estivesse escrita dentro da gente há muito tempo”, conta Laura.

“Literalmente amigas” chega às livrarias em maio.

Laura Conrado é ganhadora do Prêmio Jovem Brasileiro como destaque na Literatura em 2012. É autora do livro “Freud, me tira dessa!”, considerado o melhor chick-lit nacional de 2012 pela votação popular do Destaques Literários, dos sucessos teen “Só gosto de cara errado”, “Na minha onda”, entre outros.

Marina Carvalho, professora, casada e mãe de dois filhos, formou-se em Jornalismo pela PUC-Minas. Apaixonada por literatura, é autora de livros como “Elena”, “A menina dos olhos molhados” e “O amor nos tempos do ouro”.

Bertrand Brasil lança “O inimigo”, novo livro da série Jack Reacher, de Lee Child

image003.jpgA série Jack Reacher, de Lee Child, se destaca no mercado dos thrillers contemporâneos como uma das franquias mais bem sucedidas da atualidade. São mais de 100 milhões de exemplares vendidos no mundo e duas adaptações cinematográficas lançadas até agora. Nas telonas, o agente é interpretado por Tom Cruise. Este mês, a Bertrand lança o décimo livro do destemido policial do exército em mais uma investigação, desta vez ambientada nos primeiros dias da década de 90.

A virada do ano de 1990 foi atípica para a 110ª Unidade Especial da Polícia do Exército. Isso porque um general de alta patente foi encontrado morto em um motel de beira de estrada, na Carolina do Norte. Os primeiros indícios apontam para um “inocente” ataque cardíaco, mas quando Jack Reacher vai ao local investigar, percebe que estão faltando algumas peças neste quebra-cabeça.

A vítima estava viajando de Frankfurt para os Estados Unidos em razão de uma conferência. Os motivos que o levaram até o motel são desconhecidos, mas ele desviou do seu caminho de origem para dirigir mais de 500 quilômetros até o local em que foi morto. Sua pasta pessoal também desapareceu. Mas o caso começa a  ficar realmente complicado quando Jack vai até a casa da viúva do coronel comunicar o ocorrido e descobre que ela foi assassinada horas após a morte do marido.

Acompanhado de uma jovem tenente, Reacher embarca em uma caçada mortal que os leva dos humildes campos de um entreposto militar rural às tortuosas ruas de Paris, para um confronto com um inimigo desconhecido em meio a uma conspiração aterrorizante.

Lee Child é britânico de Coventry, e um leitor voraz desde a infância. Já ganhou oito prêmios, sendo o mais recente oSpecsavers’ National Book Award na categoria melhor livro policial do ano. Os livros da série Jack Reacher podem ser lidos em qualquer ordem, já foram traduzidos em mais de 40 idiomas e estão disponíveis em mais de 100 países no mundo.

Referência nos romances de época, Judith McNaught volta às prateleiras com “Um reino de sonhos”

image004.jpgRoyce Westmoreland, duque de Claymore, é o campeão do rei da Inglaterra. Conhecido como “Lobo Negro” e com fama de matador sanguinário, ele foi enviado para tomar as terras da Escócia, mas, pelo caminho, encontra duas jovens abadessas e as sequestra. As mulheres são as irmãs Brenna e Jennifer, filhas do líder do clã Merrick, um dos inúmeros inimigos do Lobo.

Jennifer é geniosa e atrevida, foi obrigada a viver por dois anos em uma abadia graças às mentiras de seu meio-irmão. Seu sonho é ser respeitada e poder lutar pelo bem de seu clã. Mas seu pai tinha outros planos para ela, assim como o Lobo, que, encantado por sua coragem e determinação, acaba se apaixonando pela jovem prisioneira. Em meio a essa tempestuosa relação, Jenny e Royce serão obrigados por uma aliança política a se casarem.

“Um reino de sonhos” abre a série “Dinastia Westmoreland” e marca o retorno de Judith McNaught às livrarias este mês, pela Bertrand Brasil. Considerada uma referência dos romances de época, a autora já vendeu mais de 30 milhões de exemplares. Seus livros são aclamados pelos fãs e o retorno de novas publicações da autora no Brasil era um pedido constante dos amantes do gênero. 

Judith McNaught nasceu em 1944. Antes de iniciar a carreira de escritora, trabalhou com comunicação e finanças, tornando-se a primeira mulher a assumir o cargo de produtora executiva da rádio CBS no estado do Texas. Publicou mais de quinze romances, entre eles “Alguém para amar” e “Tudo por amor”.

Bertrand Brasil lança “Um segredo doce e amargo”, romance de Barbara Delinsky

image003.jpgQuando criança, Nicole convidou sua melhor amiga, Charlotte, para passar as férias em sua casa de veraneio. Esse foi o começo de memoráveis verões em uma ilha no Maine. Por muitos anos elas foram inseparáveis, mas a vida as levou para caminhos diferentes. Nicole casou com Julian e agora mantém um blog de gastronomia. Charlotte se tornou escritora e já viajou o mundo com o seu trabalho.

Dez anos depois, elas estão juntas novamente para realizar um projeto em comum. Nicole foi convidada para produzir um livro com receitas típicas da ilha que costumava frequentar na infância. Para ajuda-la no projeto, ela convida Charlotte. Por mais que voltar àquele lugar traga à tona a emoção dos velhos tempos, segredos do passado podem mudar a vida das duas para sempre.

Barbara Delinsky é autora best-seller do New York Times, com mais de trinta milhões de exemplares vendidos no mundo todo. Atualmente, vive com a família na Nova Inglaterra. Para saber mais, acesse www.barbaradelinsky.com.