Frozen 2: Olaf, o boneco de neve, vira balde de pipoca

Boneco do Olaf se transforma em balde de pipoca. (Foto: Divulgação)

Lançamento do segundo filme traz item colecionável para fãs da animação da Disney, produzido pela indústria nacional

O lançamento do segundo filme Frozen 2: O Reino do Gelo, que estreou em 02 de janeiro de 2020, já é aguardado por muitas crianças e famílias. Para completar a experiência dos espectadores, a Artigus, indústria nacional de presentes corporativos customizáveis, acaba de desenvolver um balde de pipoca 3D no formato do Olaf, o boneco de neve, que veio para celebrar a continuidade do clássico infantil. A ação promocional estará na rede Cinépolis.

“Na fase de criação do produto pensamos em elementos marcantes do filme, no que poderia resultar em um item de uso para o lançamento nos cinemas, compor a decoração de qualquer ambiente dos fãs ou ser uma opção de presente criativo. Por fim, chegamos em um resultado além do esperado, um dos protagonistas do filme, o boneco de neve, Olaf, tomou forma de um balde de pipoca”, explica o diretor da Artigus, Daniel Sarai.

Mais de 80 mil peças foram desenvolvidas até o momento e essas estarão disponíveis em todo o Brasil, enquanto o filme estiver em cartaz. O balde estará disponível na compra do combo com a pipoca grande mais duas bebidas.

 “Para nós é sempre motivo de orgulho ver a indústria nacional participar de ações promocionais com a mesma qualidade do que observa no mercado internacional”, afirma Sarai ao reforçar que, em junho de 2019, também foram produtores da bota do Woody, que virou balde de pipoca, juntamente com a estreia do filme Toy Story 4.

Até o momento, nos Estados Unidos e Canadá, Frozen 2 já lidera as bilheterias e já faturou mais de 900 milhões de dólares, segundo a revista Exame.

“BONECO DE NEVE” ESTREIA NOS CINEMAS E GANHA NOVA EDIÇÃO PELA RECORD

Livro de Jo Nesbø retrata mais um caso do inspetor Harry Hole, um policial de Oslo viciado em álcool, na busca pela verdade de mais um assassinato arrepiante. A adaptação chega aos cinemas dia 23 de novembro

De atleta a economista, passando por uma banda de rock, Jo Nesbø poderia ter migrado para outras áreas, mas foi na literatura que ele encontrou o seu caminho e continua fazendo história. Aos 57 anos, hoje ele é uma das referências dos livros policiais, publicado em mais de 50 países – onde já vendeu  cerca de 36 milhões de cópias. No Brasil, foram 100 mil livros vendidos.

Em novembro, o sucesso das livrarias chega também aos cinemas. “Boneco de Neve”, segundo livro de Nesbø a ganhar adaptação, foi dirigido pelo sueco Tomas Alfredson (“O espião que sabia demais”) e tem o alemão Michael Fassbender (“X-Man – Apocalipse”, “Shame”) no papel de Harry Hole, além de Rebecca Ferguson (“A garota no trem”) como a policial Katrine Bratt.

A fria Oslo esconde um assassino que anuncia suas ações com inocentes bonecos de neve no quintal de suas vítimas. Em novembro, quando a temporada de nevascas começa, Jonas acorda no meio da noite e percebe que sua mãe havia sumido. Com o pai viajando, ele decide procura-la sozinho pelas redondezas. Ao passar pelo quintal, percebe a figura solitária de um boneco de neve que veste o cachecol preferido de sua mãe.

Inicialmente tratado como desaparecimento, o caso ganha uma reviravolta quando outras mulheres começam a sumir. O perfil é o mesmo: todas casadas e com filhos, vistas pela última vez em um dia de neve caindo.

Agora, cabe a Harry Hole descobrir quem está por trás dos assassinatos. Com a ajuda de sua colega de equipe Katrine Bratt ele tenta rastrear o serial killer, mas nesta caçada quem dá as regras é o “Boneco de Neve” e ele está disposto a fazer de tudo para atrair o inspetor para o seu jogo.

“Boneco de Neve” foi considerado pelo jornal inglês The Guardian o livro mais ambicioso de Nesbø. A obra também rendeu comparações com “O silêncio dos inocentes”, de Thomas Harris, pelo The Times.

Jo Nesbø vive em Oslo. É músico e economista, além de um dos escritores mais bem-sucedidos e aclamados na Europa atualmente. É autor de Garganta vermelha, A estrela do diabo e O redentor, entre outros títulos publicados pela Editora Record. Seu primeiro thriller policial estrelado pelo detetive Harry Hole tornou-se sucesso instantâneo na Noruega, conquistando o Prêmio Glass Key como melhor romance nórdico de 1988.