O super-herói e o vilão, Dr. Sivana, viram figuras de ação de 30cm para tornar a brincadeira ainda mais real
“Shazam!” E ele se tornou um super-herói! No filme e também em brinquedos da Mattel. A marca apresenta quatro produtos inspirados no longa da Warner: duas figuras de ação de 30cm com 11 pontos de articulação, um boneco de 30cm com luzes e sons e 11 pontos de articulação, além de uma “Armadura de Poder”, que também emite luz e sons e vai permitir a recriação de todas as batalhas épicas. Os produtos já podem ser encontrados em lojas de brinquedo de todo o Brasil. O filme Shazam! estreia nos cinemas do País no dia 4 de abril.
Em duas semanas de seu lançamento, toda a produção do Pogobol, que deveria atender a demanda até o fim do verão, se esgotou. O produto volta a pedidos.
Não foi só o pessoal que teve infância na década de 90 que voltou a pular no Pogobol. De volta ao mercado e com pré-lançamento em dezembro, o brinquedo fez a festa de adultos e crianças e esgotou uma produção inteira prevista para atender uma demanda de três meses.
O verão não acabou e o Pogobol também não, atendendo a milhares de pedidos pelo CEAC da Estrela. Um dos brinquedos mais famosos da época, o Pogobol foi lançado pela Estrela em 1987 e foi um sucesso. Não era para menos. Afinal, a combinação de um disco de plástico contornando uma bola colorida – algo como um Saturno de brinquedo -, e que parecia extremamente simples, era, na verdade, um dos passatempos mais divertidos já inventados.
(Foto: Divulgação)
Agora, a Estrela traz a boa notícia de que o amado Pogobol está de volta, em duas combinações de cores: roxo com amarelo, e preto com laranja. O novo Pogobol com gostinho de nostalgia chega às lojas com preço sugerido de R$ 159,99 – esta, aliás, outra imensa boa nova, já que, em sites de raridades vintage, umPogobol original dos anos 1990 não é vendido por menos de R$ 300.
É isso mesmo que você leu: seu brinquedo favorito está sendo relançando, e chegou a hora de matar a saudade
Se você não passou horas pulando em um Pogobol na década de 90, sentimos muito em informar: você perdeu parte da infância. Um dos brinquedos mais famosos da época, o Pogobol foi lançado pela Estrela em 1987, que, logo de cara, vendeu 800 mil unidades. Não era para menos. Afinal, a combinação de uma plataforma e duas bolas sobrepostas – algo como um Saturno de brinquedo -, e que parecia extremamente simples, era, na verdade, um dos passatempos mais divertidos já inventados.
Agora, a Estrela traz a boa notícia de que o amado Pogobol está de volta. O brinquedo será relançado durante a CCXP 2018, que acontece entre os dias 6 e 9 de dezembro, em São Paulo. Nesta nova edição, o brinquedo chega em duas combinações de cores: roxo com amarelo, e preto com laranja.
Pogbol, sucesso da década de 1990, está voltando. (Foto: Divulgação)
Com isso, não só os fãs do Pogobol da Estrela poderão matar a saudade apertando os pés no brinquedo e dando seus pulos por aí, mas também aqueles que sempre sonharam com um exemplar, mas não tiveram a oportunidade de ter um.
O novo Pogobol com gostinho de nostalgia chega às lojas a partir de janeiro de 2019, e tem preço sugerido de R$ 159,99 – esta, aliás, outra imensa boa nova, já que, em sites de raridades vintage, um Pogoboloriginal dos anos 1990 não é vendido por menos de R$ 300.
É muito comum para quem não é um colecionador confundir action figures, as figuras articuladas de personagens de filmes, desenhos ou personalidades, com bonecos de brinquedo. A confusão se dá talvez por se tratarem de miniaturas que chamam a atenção ou a cobiça de todas as faixas etárias.
Essa questão veio à tona recentemente quando viralizou nas redes sociais uma discussão entre duas mulheres. O motivo foi que uma delas não deixou o filho da outra brincar com seu colecionável, um Gavião Arqueiro que custa 329 reais. A dona da peça explicou que não se tratava de um brinquedo para uma criança de 7 anos, e sim de um item de coleção. A mãe insistiu que o filho poderia brincar com a figura e a polêmica estava feita!
É preciso entender que a semelhança entre uma action figure e um brinquedo é, muitas vezes, apenas o tamanho. Essas réplicas colecionáveis são fabricadas em quantidade limitada, com materiais mais nobres e frágeis e possuem um alto valor agregado.
Action figure do Gavião Arqueiro, fabricado pela Iron Studios. (Foto: Divulgação)
Além disso, existe um complexo processo de produção. As peças são desenhadas a partir do conceito original do filme ou desenho, seus moldes são esculpidos com alto nível de detalhamento. O objetivo dos itens colecionáveis é justamente reproduzir com fidelidade o personagem ou acessório visto nas telas, fotos ou quadrinhos. Tanto as action figures quanto as esculturas e os dioramas – peças imóveis que retratam uma cena – são pintados à mão. Algumas levam semanas somente nesta fase.
Devido à complexidade, a fabricação de cada item colecionável é feita em uma quantidade limitada de unidades, às vezes apenas 100 exemplares, tornando-os ainda mais exclusivos. Oficiais, alguns desses produtos são tão especiais que levam a assinatura do ator que interpretou o personagem, ou foi feita com base no molde utilizado no filme, ou mesmo uma edição desenhada por um respeitado artista.
Enquanto os brinquedos possuem tiragens na casa dos milhões para atender a todas as lojas de artigos infantis, departamentos e supermercados, as réplicas são encontradas apenas em lojas específicas de artigos para colecionadores. Quando cada tiragem limitada é esgotada, as peças se tornam itens valiosos para os colecionadores e seu preço multiplica com o tempo.
O valor afetivo é outro diferencial. Sempre há uma história a ser contada sobre cada artigo, como, por exemplo, a dificuldade em sua aquisição, sua tiragem ou de onde foi inspirada. Além disso, a beleza e a alta fidelidade na reprodução transformam estátuas e réplicas em verdadeiras peças de exposição e decoração, ao contrário dos brinquedos, que ficam guardados em um baú quando não são utilizados.
Por todas essas particularidades, os itens chegam ao consumidor final a um preço considerado alto por quem é leigo ou acredita se tratar de um simples brinquedo. Mas o aficionado é exigente e entende o valor de cada peça, pois reconhece suas características e sabe que tem em mãos um bem valioso em três aspectos: emocional, artístico e financeiro.
Portanto, definitivamente, colecionável não é brinquedo!
*Renan Pizii é CEO da Iron Studios, fabricante brasileira de estátuas e réplicas colecionáveis – www.ironstudios.com.br