A segunda temporada de 2023 de Call of Duty®: Mobile — Temporada 2: Heavy Metal chega sem freio! Com estreia marcada para 22 de fevereiro às 21h – horário de Brasília, a temporada chega com uma paisagem infernal pós-apocalíptica do deserto que inclui um novo mapa Multijogador – Diesel, dois novos modos Multijogador – Goliath Clash! e Chaos Control, uma nova Vantagem de Suporte de Unidade e muito mais.
Call of Duty: Mobile – Season 2: Heavy Metal dá aos jogadores a oportunidade de ganhar 50 novas recompensas de escalão de Passe de Batalha com novos suprimentos de conteúdo gratuitos e premium, incluindo operadores como Domino – Intimidation Tactics e o nunca antes visto Deadman, bem como a arma Maddox, a Vantagem Unit Support, Projetos de Armas, Cartões de Visitas, Pingente, Pontos de Call of Duty® (CP) e mais lançamentos ao longo da temporada!
Prepare-se para sentir o calor e conhecer todos os detalhes de Call of Duty: Mobile – Season 2: Heavy Metal disponível para Android e iOS:
· Novo Mapa Multijogador — Diesel — Apresentado pela primeira vez em Call of Duty®: Black Ops Cold War, Diesel coloca os jogadores em um exótico e antigo ponto de parada à beira da estrada no meio do nada.
· Dois Novos Modos Multijogador — Teste sua sorte no Chaos Control, uma nova variante do Control, ou realize seus sonhos de guerreiro em Goliath Clash!, onde os jogadores vão dropar como Golias e tentar chegar a um ponto de captura onde serão recompensados com uma série de upgrades.
· Nova Classe Battle Royale — Ravager Launcher — Coloque uma Torreta Sentinela que irá automaticamente atacar os inimigos dentro do seu alcance, ou aprimore para o Míssil High DMG para bloquear, rastrear e destruir veículos.
· Nova arma, novo acessório e vantagem — Conquiste a nova Maddox, um ótimo fuzil de assalto, e equipe com o acessório Lança-granadas Subcano M4; ou suba de nível com a nova vantagem Unit Support.
Os jogadores também podem esperar novas atualizações e melhorias para o jogo em Call of Duty: Mobile – Temporada 2: Heavy metal, além de novos Desafios Sazonais e muito mais, durante o lançamento e ao longo da temporada.
Para mais informações sobre Call of Duty: Mobile – Season 2: Heavy Metal, não deixe de conferir o post completo (em inglês) no Blog de Call of Duty®
O novo álbum da banda será lançado dia 17 de Novembro no formato físico e digital
Foram dois anos para a criação do álbum ao vivo do Iron Maiden que tem data certa para chegar ao mercado, dia 17 de Novembro.
As 15 faixas de ‘The Book Of Souls: Live Chapter’ foram gravadas durante a‘The Book Of Souls World Tour” que passou por 39 países diferentes ao redor do globo, incluindo a passagem pelo Brasil.
Iron Maiden anunciam novo álbum. (Foto: Divulgação)
Produzido por Tony Newton juntamente com o fundador e baixista do Iron Maiden, Steve Harris, o álbum é baseado no set-list dos shows incluindo seis músicas de ‘The Book Of Souls’, além de outros clássicos favoritos dos fãs.
“Nós dedicamos muito tempo de trabalho nesse álbum pois queríamos que os fãs tivessem a real sensação de que o Iron Maiden estivesse alí, tocando ao vivo para eles, além de representá-los ao redor do mundo.
Para isso, ficamos ouvindo horas e horas de gravação após cada show para selecionar o material e construir um som consistente em todo o álbum, e que captasse a emoção de cada lugar que nos apresentamos” comenta Steve.
Para comemorar o lançamento, o Iron Maiden exibirá um vídeo especial dos shows para agradecer todos os fãs ao redor do mundo!
O primeiro vídeo é da faixa “Speed Of Light (Live)” filmado em Cape Town na África do Sul.
ANDREAS KISSER GARANTE QUE ÁLBUM TRAZ MUITOS ELEMENTOS NOVOS
A classe é eterna e o metal é para sempre. A estrada para a glória na música pesada é literalmente feita dos corpos daqueles que não tiveram força para completar a jornada. Mas verdadeiros mestres sempre vencem obstáculos e o Sepultura há muito tempo ganhou seu status como lenda no mundo do metal. Em 2017, a banda vem com mais poder de fogo do que nunca. “Machine Messiah” está chegando…
Sepultura lança novo disco. (Foto: Divulgação)
Formada em Belo Horizonte, em 1984, o Sepultura passou a ser uma das principais figuras no cenário underground que florescia para o thrash metal. Com sonoridade inventiva e exuberante e ao mesmo tempo crua e primitiva, a banda rompeu preconceitos ao fixar a América do Sul no mapa do metal assim como ajudou a dar forma para algo novo e brutal no heavy metal desde seus primeiros álbuns, “Morbid Visions”, “Schizophrenia” e “Beneath The Remains”. Obstinados a viajar para qualquer parte, o Sepultura construiu com firmeza uma das bases de fãs mais dedicada do planeta e, enquanto na década de 1990 muitas bandas tentavam se firmar criativa e comercialmente, os brasileiros conseguiram isso de ponta a ponta: em 1993, com “Chaos AD”, e em 1996, com “Roots”, clássicos instantâneos que provaram desde o lançamento serem extremamente influentes sobre várias gerações de músicos do metal.
A saída de Max Cavalera, frontman e membro fundador da banda em 1997, poderia ter descarrilado um grupo menos focado, mas mais tarde, naquele mesmo ano, a convocação do vocalista Derrick Green se provou um golpe de mestre. As duas últimas décadas assistiram o Sepultura evoluir, diversificar e prosperar com o lançamento de uma sucessão de registros devastadores que adicionaram muita profundidade à ilustre biografia da banda. Da indiscriminada euforia causada pelo primeiro registro de Green no grupo, “Against” (1998), à “Roorback” (2003), para o brilhante e com riffs que guiam ao futurismo, “Kairos” (2011) e o extremamente aclamado “The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart” (2013), produzido por Ross Robinson, o progresso do Sepultura tem sido perpetuado com sua integridade artística impecável.
Cada vez mais reverenciada como uma banda ao vivo, destruidora e estimulante, o grupo formado por Derrick Green (vocal), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria) celebrou recentemente os 30 anos de existência do Sepultura com uma implacável turnê mundial que confirmou sem dúvida que os brasileiros estão na melhor forma de suas vidas.
Avançando para 2017, o Sepultura está pronto para lançar um álbum que promete mais uma vez reafirmar seu status de porta-estandarte da música pesada. Com a gravação comandada pelo renomado produtor Jens Bogren (Opeth/Kreator/Ihsahn/Paradise Lost), “Machine Messiah” não é apenas o 14º disco de estúdio do Sepultura – uma proeza notável por si só – mas é também o mais completo e envolvente álbum que a banda fez na era Derrick Green. Com horizonte musical amplo mas sempre firmemente enraizado no espírito do heavy metal, é claro que se trata de um álbum que a banda preparou com grande amor, paixão e determinação.
“Trabalhamos muito no Brasil fazendo o máximo que podíamos na pré‐produção para deixar tudo o mais completo possível”, explica Andreas Kisser. “Então, quando o produtor chegou, ele deu sugestões e ideias e nós refinamos as músicas e por último gravamos tudo. Jens foi um reforço incrível ao projeto. Ele é um grande produtor, muito atento aos detalhes. Estou muito feliz com a sonoridade – Jens também mixou o disco, na Suécia. O tempo que passamos por lá (Suécia) foi extraordinário. Estamos muito ansiosos com o novo álbum e mal podemos esperar o lançamento!”.
Alternando entre a majestosa ameaça em lenta combustão da faixa título à fúria total do thrash metal clássico em “Iam The Enemy” para a revolta esotérico-percussiva de “Phantom Self” e o monstruoso gigante dark metal de “Sworn Oath”, “Machine Messiah” atinge um equilíbrio requintado. Um álbum com músicas meticulosamente elaboradas e com momentos individuais de cair o queixo, o disco atinge um revigorante crescendo em “Cyber God”, com um dos melhores solos de Kisser, com elevações e descendências. Uma grande conquista e esforço de uma equipe de boa fé, “Machine Messiah” pode ser o melhor álbum que o Sepultura já fez.
“Há muitos elementos novos nesse disco e isso é algo que sempre fazemos”, diz Kisser. “Sempre colocamos 100% de energia e paixão. Falamos muito sobre tudo, especialmente quando chega a parte das letras e encontrar o melhor caminho para expressar o que queremos dizer. Derrick fez seu melhor trabalho nesse álbum. Sua voz soa fantástica e ele pode realmente cantar! Ele realmente assumiu a parte lírica dessa vez. Todo mundo foi extremamente profissional. Paulo trabalhou em seus arranjos de baixo em casa sozinho, o que ele nunca fez antes! É o que a gente precisa no Sepultura. Acho que esse é um dos nossos melhores álbuns por que é o esforço de uma banda real”.
Munido com seu melhor álbum em décadas e inquieto para voltar para a estrada e compartilhar sua nova música, Sepultura nunca esteve em um estado tão confiante e satisfeito.
Machine Messiah emerge em um mundo conturbado, mas conteúdos extraordinários estão garantidos para levantar o espírito e a lealdade de qualquer metalhead. Esse é o metal com coração gigante, a cabeça cheia de inspiração e um pé fincado diretamente no acelerador. O messias está chegando.Louvado seja!
“É um privilégio estar em uma banda como o Sepultura, com 32 anos em atividade, e estes são possivelmente os melhores dias de todos para nós”, diz Kisser.“Demoramos um pouco para reconstruir as coisas e encontrar as pessoas certas para trabalhar com a gente,mas estamos em um bom lugar agora e realmente muito ansiosos sobre 2017. Eu amo excursionar, cara! Mal podemos esperar para sair pór ai. O palco é onde o tempo para e você perde a conexão com a realidade, vai para outro lugar e tem a troca de energia com o público. Isso é vida – pura vida”.
Por Dom Lawson
Repertório de “Machine Messiah”:
1. Machine Messiah
2. I Am The Enemy
3. Phantom Self
4. Alethea
5. Iceberg Dances
6. Sworn Oath
7. Resistant Parasites
8. Silent Violence
9. Vandals Nest
10. Cyber God