Arquivo da tag: Iluminação

Arquiteta e especialista comenta sobre a iluminação ideal para cada ambiente

Caroline Bahia, sócia fundadora da Contraste arquitetura, conta como definir a melhor luz para cada lugar e o que deve ser levado em consideração na hora de definir a temperatura da cor

Uma casa bem iluminada, torna-se um verdadeiro lar. A luz ideal consegue passar a sensação de amplitude e profundidade a um cômodo pequeno, além disso, também podem influenciar nos sentimentos. Para que não haja erro, a arquiteta Caroline Bahia da Contraste Arquitetura, com escritório localizado no centro de São Paulo, dá algumas dicas e curiosidades sobre.

Caroline afirma que para iniciar um projeto de iluminação, antes de ir escolhendo modelos de luminárias ou lâmpadas “é preciso saber qual atividade será realizada no ambiente. Estamos falando de uma clínica? Um salão de beleza? Uma loja? Uma sala de estar? É importante ter em mente qual a sensação que quer ter ao estar nesse local, ou seja, desejamos  um clima aconchegante ou mais sóbrio? Existe algum objeto que precisa ser destacado dos demais?”. Tendo essas questões definidas, já se sabe qual a temperatura da cor a ser usada: quente (amarela) ou fria (branca).

Caroline Bahia, sócia fundadora da Contraste arquitetura, dá dicas sobre iluminação. (Foto: Divulgação)

“Voltando ao exemplo de que se trata de uma clínica, temos que levar em conta que os profissionais que trabalham ali vão precisar enxergar vários detalhes. Sendo assim, a iluminação precisa ser bem clara e não pode criar sombras, nem pontos cegos ou escuros. Por esse motivo, o ideal é que a iluminação seja fria e sem pontos focais. Ela também precisa ser homogênea por toda a extensão dessa clínica”, explica Caroline. Porém, quando o assunto é residência, é possível diversificar entre a iluminação quente e fria. “As lâmpadas frias clareiam o ambiente como um todo, e assim, podemos ler um livro nessa sala sem que a vista fique cansada, já as lâmpadas quentes trazem o aconchego necessário que uma sala de estar precisa”, resume a especialista.

A temperatura da cor não está relacionada ao calor da lâmpada, mas sim a tonalidade de cor que ela irradia. Caroline explica: “Medimos em Kelvin (K) e, sendo assim, quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a luz. Ou seja, uma lâmpada com 3500K é mais quente ou “amarelada” do que uma lâmpada com 5000K, que é mais fria ou “branca”. Essas temperaturas de cor das lâmpadas podem variar entre a cor mais quente = 2700K e a mais fria = 7000K”.

Levando tudo isso em consideração, dá pra ver que os arquitetos usam diversos métodos para calcular com maior precisão a quantidade de luz necessária para cada espaço.
“Por isso, também é preciso levar em conta a quantidade de horas que se permanecerá no local, assim como, tamanho e pé direito do espaço. Analisar o tipo de mobiliário e o fluxo de pessoas dentro desse ambiente também é fundamental”, finaliza Caroline.

6 dicas de decoração para aquecer a casa

Sodimac ensina a mudar o visual e esquentar a casa de forma prática e rápida

O inverno começa oficialmente em dia 21 de junho, mas os termômetros já estão registrando temperaturas mais baixas. Com a chegada dos dias frios, nada melhor do que ficar no conforto de casa. Para transformar o lar em um refúgio ainda mais aconchegante de forma prática, rápida, econômica e sem quebra-quebra, vale apostar em novos itens de decoração.

Sodimac – varejista líder no setor de materiais para construção, reforma e decoração na América Latina – dá seis dicas de produtos para a casa ficar preparada para o inverno com muito estilo. Confira!

1.     Almofadas: não podem faltar no projeto de um espaço acolhedor. Para um grande efeito visual, a dica é espalhar almofadas com capas de tecidos mais quentes pelo sofá de ponta a ponta. Quanto aos tons, opte pelos fechados, como cinza-chumbo, bordô e até estampas geométricas.

2.     Mantas: considere o uso de mantas de tricô sobre os sofás ou poltronas e dê vida nova aos móveis. Além de darem um toque de personalidade às poltronas e sofás, as mantas têm a função de cobrir quem estiver sentado.

Almofada e manta. (Foto: Divulgação)

3.     Cortinas: os tecidos com tramas mais fechadas ajudam a proteger a casa daquele ventinho indesejado que costuma entrar pela janela. As cortinas também auxiliam a controlar a claridade. As cores fortes seguem em alta nessa temporada.

Cortinas. (Foto: Divulgação)

4.     Tapetes: indispensáveis para promover a sensação de ambiente quente, os tapetes conferem estilo aos ambientes. A dica é coordenar mais de um modelo no mesmo ambiente em tamanhos diferentes, colocando-os lado a lado. Outra sugestão é usar apenas um tapete grande e felpudo.

Tapetes. (Foto: Divulgação)

5.     Renovar as paredes: mudar a cor das paredes também é uma alternativa para tornar a sala mais convidativa. As cores intensas combinam com os pisos de madeira. Outra opção mais econômica é o uso de papéis de parede que, na mesma tonalidade de tons fortes, produzem efeito semelhante.

6.     Iluminação: o toque final fica por conta da iluminação. A sugestão é substituir as luzes brancas por lâmpadas de feixe amarelado. Assim, os ambientes ganham ares mais relaxantes.

Parede e iluminação. (Foto: Divulgação)

Yamamura mostra as principais diferenças entre cada tipo de luminária

Todos os dias, as unidades da Lustres Yamamura atendem clientes repletos de dúvidas sobre artigos de iluminação. As principais perguntas são referentes às diferenças, formas de uso e locais de instalação de cada peça. Sendo assim, a maior megastore de iluminação da América Latina, representada por sua equipe de especialistas, preparou um pequeno guia para esclarecer as questões mais comuns. Confira!

Yamamura apresenta diferenças entre luminárias. (Foto: Divulgação)

Lustres: Normalmente, os lustres são compostos por mais de uma lâmpada, apresentam braços e seguem principalmente o estilo clássico. Feitos com metal, cristais ou vidro, possuem muitos detalhes e são sustentados por cabos, correntes ou fios. Considerado como um item de iluminação de efeito geral, o lustre é ideal para valorizar os ambientes como peça de destaque.

Pendentes: Diferente do lustre, o pendente costuma ter um porte pequeno e apenas uma lâmpada em sua composição. O modelo utiliza correntes, cabos ou fios para a sua sustentação. É possível diferenciá-lo também pelo estilo que acompanha a peça, em grande parte, moderno, contemporâneo ou industrial.

Plafons: Peça fixada diretamente no teto e que possui duas formas de aplicação: embutir ou sobrepor.  A primeira, é indicada apenas para tetos com forro rebaixado. Na segunda, é livre o tipo de base para sua fixação.Quanto ao design, há variedade de formatos (quadrados, retangulares, redondos ou até mesmo, orgânicos).

Arandelas: Considerada uma iluminação secundária e, normalmente decorativa, a arandela pode ser inserida em qualquer tipo de parede. Disponível em vários estilos, sejam escandinavos, neutros, retrôs ou clássicos. Boa ideia para sair da solução óbvia de iluminação proveniente de teto.

Spots: Para quem gosta de décor industrial, os spots são uma excelente ideia. Instalados em trilhos ou fixados no teto, são utilizados para destacar detalhes em paredes e pisos ou ainda para realizar a iluminação de passagens.

Abajures: Queridinho da decoração dos quartos, o termo abajur em francês significa “abaixar a luz”, referente ao fato de resguardar e suavizar a intensidade de luminosidade no espaço em que é inserido (principalmente ao lado de camas, poltronas e sofás). Marcada pela presença da cúpula, a peça é produzida principalmente nos estilos clássico ou retrô.

Luminárias de Mesa: Ideal para quem está procurando um tipo de iluminação para compor um espaço de trabalho ou bancada de estudos. Diferente do abajur, este modelo, normalmente, não possui cúpulas, tem design moderno, e hastes articuláveis, que contribuem para a adaptação a cada tipo de local e necessidades do usuário.

Luminárias de Piso: Também chamadas de colunas, são peças práticas, pois se apoiam na própria estrutura e dispensam pontos elétricos pré-existentes, porque são conectadas diretamente na tomada. Há tanto opções modernas, com hastes flexíveis, quanto clássicas, com a presença de cúpulas. Boa pedida para valorizar um cantinho especial.

Como o projeto luminotécnico pode transformar ambientes

Um bom projeto luminotécnico é aquele que alia soluções, aproveitando a luminosidade da luz natural e a tecnologia da luz artificial

Além de proporcionar um conforto visual eficiente, a iluminação dos ambientes deve ser projetada por estratégias que valorizem os elementos do espaço, economizem energia e reduzam os impactos no meio ambiente.

A distribuição dos pontos de luz nos ambientes deve ser planejada por um profissional, capacitado para avaliar todo o espaço. O estudo analisa as funções dos ambientes, considera a quantidade de luz necessária para os espaços e calcula o nível de iluminação necessário.


Neste projeto de Machado, Weiss e Moraes, os rebatedores de LED criam uma iluminação indireta, deixando o ambiente mais íntimo e acolhedor. (Foto: Nenad Radovanovic)

Projetos que se destacam pelo luminotécnico

Além da beleza do design e da magnitude, os grandes vãos de aberturas dos projetos arquitetônicos possibilitam o máximo de aproveitamento da luminosidade natural. Essa proposta da arquitetura contemporânea busca integrar o ambiente interior com o exterior, trazendo a natureza para dentro de casa. Junto com ela, uma abundância de luz que confere as sensações de liberdade e aconchego.

No projeto de interiores, alguns elementos podem contribuir para o aproveitamento da claridade solar, sem que haja ofuscamento. Como no caso desta sala, onde foram utilizadas persianas romanas translúcidas.

Em ambientes com iluminação inadequada, a inclusão de pontos de luz é essencial, como neste projeto, uma área externa que se transformou numa churrasqueira gourmet. A solução foi acrescentar arandelas com lâmpadas nos murosOs pontos de iluminação no mobiliário o tornaram mais funcional, além de tornar as peças mais charmosas.

Para a iluminação dos móveis, outra opção é a fita de led, uma das mais charmosas do momento. Ideal para criar luz indireta, também pode ser utilizada entorno de objetos e ambientes. As fitas (ou mangueiras) de led são pequenas lâmpadas agrupadas em sequência, pontos que proporcionam iluminação suave e garantem um baixo consumo de energia.

A iluminação pode ir para além de destacar o décor. Outros detalhes do ambiente, como as paredes, também podem ser evidenciados – inclusive, se tornando um diferencial do projeto.

Luminária pendentes da Interlight são tendência em iluminação para 2019

Marca traz produtos para deixar o ambiente elegante e moderno

Segundo especialistas em decoração, os pendentes serão tendência em 2019 e estarão presentes cada vez mais em projetos de arquitetura e decor. Isso porque funcionam bem em diversos ambientes como quartos, salas, cozinha, bancadas de cozinha e até lavabos, além de áreas comerciais, espaços gourmet, restaurantes e lojas.

Os pendentes trazem um clima intimista, contemplação, calmo e de descanso. Entretanto, o ideal é que se comunique com a decoração, fazendo uma composição harmoniosa e com estilo.

Luminárias suspensas são tendências. (Foto: Divulgação)

Interlight, especialista em soluções para iluminação, antenada ao mercado e integrada aos profissionais de decoração, traz em sua gama de produtos pendentes com design moderno e minimalista para transformar a casa. A inovação é a integração com LED que não requer troca de lâmpada, visto a longa vida útil do produto.

O conceito do pendente Orion é inspirado na constelação do mesmo nome, que também pode ser de sobrepor tubular, aplicados individualmente ou em conjunto (constelação) obtendo uma composição ornada pelas suas formas.

Com design minimalista e atemporal, integra luz pontual de destaque aos elementos que sobrepõe junto com LED integrado recuado e controle antiofuscante. Oferece dois diâmetros, o Nano de dois centímetros e meio, e o Mini de cinco centímetros. Ideal para ambientes como restaurantes, cafeteiras, residências e halls.

Conheça as luminárias e portas-vela feitos à base de Sal Rosa do Himalaia

Além de decorar e iluminar, peças trazem benefícios à saúde e ao ambiente

Em relação ao consumo do Sal Rosa do Himalaia, diversos benefícios são conhecidos quanto à sua versão alimentícia, mas, tratando-se de um elemento composto, é possível trabalhar sua essência em diversas formas, como por exemplo: sal de banho, chapa de cristal, temperos, cosméticos e até mesmo peças decorativas, como portas-vela e luminárias.

imagem_release_931847.jpg
Natural Wonder lança luminárias feitas à base do Sal Rosa do Himalaia. (Foto: Divulgação)

As luminárias e os portas-vela de Sal Rosa do Himalaia são combinações entre a luz (lâmpada) e o Sal Rosa – o que gera íons negativos, que só são provocados, normalmente, em caso de ondas marinhas, quedas d’águas e até mesmo raios. Esses íons são liberados quando se toma banho de mar, ou até mesmo chuva, por isso essas situações normalmente geram uma sensação de bem-estar e renovação, pois neutralizam os íons positivos gerados por aparelhos eletrônicos com esses negativos.

“Além de serem peças charmosas, que iluminam e decoram a casa, a Luminária e o Porta-vela de Sal Rosa do Himalaia trazem vida, literalmente, ao ambiente pois equilibram a ionização do local, auxiliando, inclusive, a retirar partículas de mofo, fungos e fumaça”, comenta o sócio-diretor da empresa, Andres Vicencio.

As luminárias e os portas-vela podem ter tons e formatos diferentes em suas peças, primeiramente por serem produtos produzidos de forma manual, esculpidos por artesãos no Paquistão, e extraído das rochas. “A cor pode variar entre vermelho e laranja por conta da presença de minerais, como ferro e manganês”, comenta a sócia-diretora da empresa, Valéria Simonini.

Para conhecer os modelos de luminárias e portas-vela da Natural Wonder e saber mais sobre a empresa, acesse: http://www.naturalwonder.com.br 

Como aumentar o conforto através da iluminação?

Diferentes tipos de iluminação podem criar ambientes únicos em casa

Mais que um ambiente bem planejado e decorado, a iluminação pode fazer toda a diferença em casa. Lorena Mattos, ligthing designer da Templuz, do Grupo Loja Elétrica, explica que os benefícios passam pelo conforto visual; melhor aproveitamento do ambiente até a economia de energia. “Um planejamento luminotécnico bem definido traz aconchego e economia ao usuário, além de valorizar espaços, produtos e a qualidade de luz, fazendo com que o ambiente possa ser utilizado da melhor maneira”, explica.

Cada situação e ambiente pedem um tipo de iluminação específica. “Ela pode ser configurada de acordo com o desejo do cliente. Através de diferentes posicionamentos das lâmpadas, por exemplo, é possível deixar um mesmo local com a luz perfeita para um jantar romântico ou para um dia de estudos”, exemplifica.

Conheça os tipos de iluminação:

Difusa

A luminária foi colocada no centro do cômodo e espalha luz pelo ambiente. (Foto: Divulgação)
A luminária foi colocada no centro do cômodo e espalha luz pelo ambiente. (Foto: Divulgação)

Esse é o mais tradicional modelo de iluminação, centralizada no ambiente e instalada no teto. “Ela ilumina o cômodo de maneira uniforme, sem contrastes. É uma luz mais confortável, bastante utilizada em salas, quartos e banheiros”, conta Matos. A lighting designer ressalta que esse tipo de iluminação pode ser utilizada em conjunto com os outros tipos, dependendo da função que você deseja dar ao ambiente. “Por exemplo, se você tem um local de estudo em um quarto, pode utilizar também da iluminação direta, como uma luminária de mesa”.

Indireta

Aqui, observamos a iluminação indireta no gesso, que acaba se refletindo na cortina. (Foto: Divulgação)
Aqui, observamos a iluminação indireta no gesso, que acaba se refletindo na cortina. (Foto: Divulgação)

A iluminação indireta ocorre quando se utiliza alguma superfície, que pode ser o gesso, o teto ou até a própria luminária, para rebater o fluxo luminoso, que será refletido pela superfície branca do teto e se espalhará pelo ambiente. Isso permite criar ambientes decorativos e mais intimistas. “Esse tipo de iluminação é bastante utilizada em salas e quartos, para dar contraste”, destaca Matos.

Direta

Na foto, a iluminação destaca os quadros. (Foto: Divulgação)
Na foto, a iluminação destaca os quadros. (Foto: Divulgação)

A iluminação direta é aquela que incide diretamente sob algum objeto ou superfície. Seu uso mais comum é em escritórios e locais de estudo, na qual é utilizada uma luminária, mas também pode ser usada para destacar alguma planta, parede ou objeto decorativo, ressalta a lighting designer.

O Museu da Lâmpada inaugura novos setores para os amantes da iluminação e do cinema

O Museu da Lâmpada inaugurado em 15 de abril de 2012 na zona sul de São Paulo abre duas novas alas. O destaque é o amplo laboratório luminotécnico, um espaço totalmente interativo que  trará de maneira lúdica a história e evolução das lâmpadas. O outro espaço é dedicado à história da iluminação cênica, é possível viajar pelo tempo e conhecer as estórias e os diversos tipos de lâmpada e refletores utilizados no cinema, tv e no teatro.

Museus da Lâmpada cria ala dedicada ao cinema, tv e teatro. (Foto: Divulgação)
Museus da Lâmpada cria ala dedicada ao cinema, tv e teatro. (Foto: Divulgação)

O Museu da Lâmpada relata a história da iluminação e da lâmpada, desde a pré história, retratando a necessidade do ser humano e sua evolução. Em seu acervo encontram-se vários modelos de lâmpadas desde as mais antigas até as mais modernas utilizadas atualmente. O Museu foi idealizado para ser um local que agrega conhecimento através de um grande acervo histórico.
O museu também reproduziu uma maquina fotográfica antiga, estilo lambe-lambe, para que os visitantes possam ser fotografados ao lado de uma imagem de Thomas Edison.
Entre as atrações o visitante poderá assistir um documentário sobre a vida do inventor e sua criação, oficinas de artesanato com lâmpadas e atividades ligadas a evolução (especial para grupos), sustentabilidade e economia de energia, além das atividades o visitante poderá fazer um tour pelo salão principal que mostra a evolução da lâmpada desde a época do fogo até as usadas atualmente e pela réplica do ambiente de trabalho de Thomas Edison, nessa atração o visitante pode visitar e conhecer os instrumentos e invenções (destaque para o cinetoscópio)  desse visionário e espetacular gênio da ciência moderna.

Museus da Lâmpada traz novidades ao público.  (Foto: Divulgação)
Museus da Lâmpada traz novidades ao público. (Foto: Divulgação)

 Thomas Edison foi responsável pelo registro de mais de 2.000 patentes ao longo de sua vida e foi consagrado pela invenção da lâmpada incandescente comercializável. Numa grande sala, o público pode ver modelos originais e réplicas fiéis de lâmpadas das décadas de 1920 e 1930. A mais antiga em exposição é de 1900.
Serviço:
O Museu da lâmpada fica na Av. João Pedro Cardoso, 574- Aeroporto – São Paulo – SP – Tel: (11) 2898 9358
Dias e horários – de segunda a sexta das 08h às 18h
Informações para Imprensa – 11-99904-6632
Fotos de Eduardo Zocchi
O Museu da Lâmpada conta com o apoio de “Gimawa suprimentos elétricos” e ¨Tramppo¨, ¨Mega Reciclagem/ Apliquim¨.