Arquivo da tag: Norte

Conheça o Amazônico : O primeiro restaurante com menu sensorial do Brasil

Além do jantar reservado, a casa possui mais dois espaços aconchegantes na capital paulista

O restaurante Amazônico inaugurado na capital paulista com a missão de promover a fusão da culinária mundial com elementos amazônicos. Sob o comando da chef executiva e restaurateur Jhosy Bittencourtt, o Amazônico reserva uma sala para clientes interessados em degustar pratos exóticos e viver experiências sensoriais. 

A ideia surgiu depois de Jhosy morar uma temporada na Eslovênia onde teve investida em restaurantes por lá como o Hisa Franko, em Kobarid, da renomada chef Ana Ros. No exterior também cozinhou em concertos e restaurantes de amigos apresentando pratos com elementos da Amazônia como tucupi preto, cupuaçu, jambu, castanha do Pará, tapioca e aviú, sempre fazendo sucesso. A culinária da Amazônia tem um apelo comercial mundial com restaurantes que fazem sucesso fora do Brasil e que aqui não é muito difundida, gerando a ideia e vontade de abrir o seu Amazônico.

No cardápio pratos como a Maniçoba (Folha da mandioca brava cozida por sete dias com carnes defumadas), o Vatapá Paraense (Vatapá tradicional com jambu salteado e camarão), Pirarucu de Casaca (Clássico do baixo amazonas, com pirarucu, banana da terra e cuscuz amazônico). Nas entradinhas, os clientes podem degustar uma linha especial de Ceviches, Carpaccio como, por exemplo, o Carpaccio Amazônico (Finas fatias de filé de búfalo cru com chips de banana da terra, molho de ervas amazônicas e arubé). 

No cardápio o cliente encontra ainda pratos Lacto Vegetarianos (Nhoque de Jambu, Ravióli de Abobora e Salada de Panc´s). Nos pratos principais destaque para Confit de Pato à moda do Pará (Coxa e sobrecoxa de pato confitadas, acompanhado de purê de macaxeira, jambu salteado e redução de tucupi), Paella da Amazônia (Com sarnambi, camarão rosa e de água doce, mexilhão e tucupi) e Filé de peixe na manteiga de Cumaru (Com espuma de mangarataia, caviar de jambu e vinagrete de talo). 

Além da carta de drinks, sobremesas e vinhos. A grande novidade é o jantar sensorial, onde o grupo recebe óculos tridimensionais e durante o tour gastronômico, é remetido a uma imersão completa de pratos, drinks, sobremesas, tudo em uma sala especial, reservada. 

Serviço: 

Restaurante Amazônico 

Rua Inhambu, 1185 – Moema – São Paulo 

Reservas: 11 2338-2371. 

Horário de funcionamento: de terça a quinta-feira: das 12h às 15h / das 19h às 23h 
                                            de sexta-feira: das 12 às 15h / 19h as 0030
                                            Sábados: 12h as 00h30
                                            Domingos: 12 às 17h 

Informações Complementares: Serviço de ar condicionado, acesso para deficientes, taxa de rolha R$ 60,00
Capacidade do Restaurante: 96 lugares. 

Aceita-se cartões de débito, crédito, dinheiro. 

www.restauranteamazonico.com.br

3 roteiros de ecoturismo para desbravar o Norte e Nordeste brasileiro

As regiões Norte e Nordeste abrigam algumas das paisagens mais bonitas do Brasil. Não a toa, sua exuberante natureza é cenário de diversos roteiros de ecoturismo que envolvem trilhas, banhos de cachoeira, escaladas em paredões e muito mais. Tanto os aficionados por belezas naturais, quanto os apaixonados por adrenalina encontram, por ali, diversas opções de lazer e aventura.

Pensando nisso, a operadora e agência de turismo Eco Valley Bahia, situada em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano, com fácil acesso a importantes destinos de ecoturismo do Maranhão, Tocantins, Piauí e Goiás, reuniu a seguir três roteiros imperdíveis para quem busca por experiências únicas e roteiros personalizados em contato com a natureza.

Confira:

Jalapão, Tocantins

Destino de águas abundantes, chapadões, dunas, serras e fervedouros, o Jalapão já é famoso entre os viajantes que buscam por esse tipo de viagem. Integrando belas paisagens a atividades de aventura como rafting, canoagem e rapel, o local está pronto para o turismo e concentra diversos circuitos que podem ser explorados a partir das cidades de Mateiros e Ponte Alta do Tocantins – consideradas como base para os visitantes da região.

Entre os atrativos locais, o destaque fica por conta das dunas douradas, que chegam até 40 metros de altura, e os fervedouros, que são nascentes de rios subterrâneos que formam piscinas naturais de água cristalina onde – por conta da pressão da água – os visitantes não afundam.

Mas o Parque Nacional ainda conta com cachoeiras, como a da Velha, de 15 metros de altura em formato de ferradura, e a da Formiga, com águas verde-esmeralda; assim como enormes paredões de rocha; o Cânion Sussuapara, de 12 metros; a Lagoa do Japonês, e muito mais.

São Desidério, Bahia

Integrante do circuito Caminhos do Oeste, na Bahia, e sendo considerado um dos maiores patrimônios espeleológicos do Brasil, a cidade de São Desidério é um refúgio de ecoturismo ainda pouco explorado. Apesar de sua distância de Salvador, de aproximadamente 900 quilômetros , o lugar tem fácil acesso via Barreiras, cidade a apenas 27 quilômetros dali, com aeroporto que recebe voos regulares de Belo Horizonte, Brasília e Salvador.

Entre grutas, cavernas e paredões, suas principais atrações são: a Gruta do Catão, com cem metros de extensão e duas colunas de 10 metros de altura formando um portal natural, além de estalactites, formações de rocha calcária e um rio subterrâneo passando gruta adentro; a Lagoa Azul, cercada por paredões rochosos e águas de até 40 metros de profundidade, criando um cenário exuberante para contemplação; e o Paredão do Deus me Livre, com rochas de até 30 metros de altura.

Estando na cidade, vale ainda conhecer a Fazenda Gruta das Pedras Brilhantes, onde se reúnem pinturas rupestres, artefatos e indícios de um cemitério indígena, a Gruta da Sopradeira e a Garganta do Bacupari, assim como as produções de artesanato local, feito com capim dourado e palha do buriti.

A cidade conta ainda com um dos maiores e mais renomados ornitólogos do Brasil, Luiz Trinchão. Aos 81 anos, ele dá verdadeiras aulas a céu aberto durante a condução de grupos para o avistamento de pássaros por toda a região de São Desidério.

Serras Gerais, Tocantins

A região das Serras Gerais é formada por oito municípios dispostos no maior conjunto de serras do país. Entre Aurora do Tocantins e Taguatinga, esse destino conta com rios, cânions, cachoeiras e cavernas que atraem a atenção dos amantes do ecoturismo.

Para conhecer o melhor do lugar, situado no sudoeste tocantinense, é possível fazer um roteiro desbravando sua rica fauna e flora, que conta inclusive com exemplares de pau brasil, até chegar a pontos imperdíveis como o Cânion Encantado, na cidade de Almas. O local nada mais é do que um imponente paredão de mais de 70 metros de altura com quatro quedas d’água que completam a paisagem.

Outra parada obrigatória é na Cidade de Pedra, uma concentração de formações rochosas esculpidas pelo tempo em uma área de 15 quilômetros quadrados. Suas formas indefinidas ganham vida na imaginação dos visitantes, que enxergam uma espécie de cidade com edifícios de diversos tamanhos.

Ainda nessa região, o visitante pode apreciar um belo entardecer no Arco do Sol, também chamado de Pedra Furada, aproveitar cachoeiras como a do Pelado e experimentar a gastronomia local.

Carnaval na Amazônia é opção tanto para sossego quanto para festa

Rede Juma, do Amazonas, oferece festa e descanso no feriado de Carnaval. (Foto: Divulgação)

Juma Ópera e Juma Amazon Lodge são opções de hospedagem; saiba o que fazer durante feriado na região

A Amazônia brasileira é destino certo em qualquer época do ano, inclusive no Carnaval. Aliás, mais ainda no Carnaval. Isso porque o destino oferece calma, sossego e interação com a natureza para quem assim preferir e também agito, desfiles de escola de samba e muita festa para os foliões mais animados.

Nessa época, a capital Manaus é palco do CarnaBoi, festa que dura cinco dias e reúne milhares de pessoas pelas ruas e pontos turísticos. Na mistura entre a maior celebração popular brasileira e a cultura indígena local não podia faltar a presença do folclore dos bois-bumbás Caprichoso, Garantido, Brilhante, Corre-Campo e Garanhão. Os visitantes podem ainda escolher se divertir pulando entre os foliões dos blocos de rua, no desfile das escolas no Centro de Convenções do Amazonas, mais conhecido como Sambódromo, ou ainda no concurso de fantasias no Teatro Amazonas.

Bangalô do Juma Amazon Lodge oferece descanso e privacidade. (Foto: Divulgação)

E justamente diante do Teatro está uma das mais bacanas opções de hospedagem de Manaus, o Juma Ópera. Prestes a ser inaugurado, o hotel-boutique fica em um casarão restaurado e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que, em 1914, recebeu o então presidente norte-americano Theodore Roosevelt durante expedição na região. Com rígidas diretrizes de sustentabilidade, o empreendimento tem espaços para eventos, restaurante, bares e um rooftop com piscina e vista privilegiada ao Rio Negro, Teatro e Palácio da Justiça.

Já aos turistas que veem no Carnaval a chance de aproveitar para relaxar, então a floresta Amazônica é o melhor destino. Sua porção brasileira, inclusive, foi eleita recentemente como uma das 10 melhores regiões do mundo para se visitar em 2020 pelos guias de viagem Lonely Planet. Nesta selva com mais de 5 milhões de km², é possível fazer caminhadas acompanhadas de guias especializados, ver de perto o Encontro das Águas e apreciar as riquíssimas e únicas fauna e floral locais. Além, claro, de se deliciar com a culinária regional.

Esta opção existe para os hóspedes do Juma Amazon Lodge, hotel de selva localizado no meio da floresta, integrado à mata e construído sobre palafitas de mais de 15 metros de altura. Além de restaurante, o local tem quartos com vistas privilegiadas, passeios incluídos nas diárias, piscina com água do rio Juma e redário.

Reservas e mais informações podem ser obtidas no site www.jumalodge.com.br, telefone (92) 3232-2707, WhatsApp (92) 99142-2708 ou e-mail reservas@jumahoteis.com.br.

Hotéis no Amazonas são o cenário ideal para o casamento e a lua de mel dos sonhos

Em meio ao centro histórico de Manaus e no coração da selva, o Juma Ópera e o Juma Amazon Lodge oferecem a melhor estrutura para celebrações e momentos românticos

Matrimônios são um dos rituais de passagem mais comemorados da vida, momentos que ficam guardados para a posteridade e que exigem muito tempo de meticuloso planejamento. Listas, reuniões e decisões traçadas às minúcias para que se corresponda ao imaginário de sonho idealizado pelos noivos. Um dos aspectos mais importantes é o lugar onde a cerimônia irá ocorrer. Tradicionais preferem igrejas e muitos daqueles que não são apegados aos dogmas religiosos resolvem se casar na praia. Mas que tal fugir do lugar comum? Pois os Hotéis Juma propõem algo diferente: celebrações de casamentos no coração da Amazônia.

No charme de um casarão tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), de frente para o principal cartão-postal de Manaus, o Teatro Amazonas, está o Juma Ópera. Erguido durante o Ciclo da Borracha, período de maior prosperidade econômica vivido pela Região Norte, o edifício sofreu um acurado processo de restauração. Assim, manteve o desenho e as características da Belle Époque, que tanto influenciou as históricas construções da Paris dos Trópicos. Sem dúvida, um cenário de encanto e romantismo.

O projeto arquitetônico prevê três espaços para a realização de eventos, sendo que dois deles podem ser unificados para a produção de grandes festas, como pode exigir este tipo de solenidade. A área útil gerada pela junção dos dois ambientes chega a 320 m². Em menor escala, o rooftop onde se encontra a piscina pode ser ainda uma opção ou suporte, pois compreende também um bar de apoio. Para a organização do evento, o Juma Ópera oferece a primazia da gerência de Rodrigo Dezan Cunha, profissional com vasta expertise em hotelaria, catering e recepções numerosas, capaz de comandar banquetes e festividades com magnitude.

Com 41 apartamentos, quase todos voltados para a praça onde se avista a famosa casa de espetáculos e os palacetes de época, o hotel está preparado para receber e também hospedar os convidados. A fim de que todos usufruam da melhor experiência possível, as instalações ainda incluem academia, a já citada piscina na cobertura e o restaurante, que explora a fusão de ingredientes amazônicos à cozinha contemporânea. O cardápio leva a assinatura da consagrada chef Sofia Bendelak.

Na lua de mel, por sua vez, é hora de curtir a dois em clima de romance. Para isso, nada melhor do fugir para um lugar remoto e esquecer que o mundo existe. No meio da selva amazônica, o Juma Lodge – a cerca de 100 km da capital amazonense – inclui um trajeto que em si já é um passeio. Entre trechos terrestres, fluviais e aéreo, a bordo de um hidroavião, os recém-casados podem vislumbrar a diferença de tonalidade dos rios Negro e Solimões no esplêndido Encontro das Águas. É este o ponto onde ambos se juntam para a formação do mítico Amazonas, repleto de lendas e fonte de inspiração do folclore nortista.

Em consonância com o costume local, os 19 bangalôs – com varandas para o verde – do Juma Lodge ficam suspensos sobre palafitas a 15 metros de altura. Portanto, a salvo do grande fluxo hídrico que toma conta da área de sete mil hectares do hotel no período de cheia.

Sustentabilidade é levada a sério com a adoção de uso da energia solar e práticas de reciclagem. Restaurante, bar, piscina, museu e redário são infraestruturas que o empreendimento proporciona aos hóspedes, além de um telescópio profissional que promete trazer as estrelas para perto do casal, suscitando atmosfera de fascínio e sedução. 

A exuberância da floresta e a riqueza arquitetônica de Manaus nas férias de dezembro e janeiro

Prédios históricos do Ciclo da Borracha são ilustres vizinhos do Juma Ópera, novo hotel da capital do Amazonas. Dos mesmos proprietários, Juma Amazon Lodge oferece experiência única no coração da selva

De um lado, a cidade, suas esquinas, seu passado e sua organização. De outro, a selva, cheia de segredos e encantos. Com a proximidade das férias de dezembro e janeiro, escolher Manaus como destino de viagem é unir o melhor desses dois mundos. A capital do Amazonas guarda um conjunto arquitetônico que reflete um dos períodos mais representativos da economia brasileira. E ainda é ponto de partida para uma jornada de descobertas pela floresta.

Heranças do Ciclo da Borracha, cujo o ápice se deu nos primeiros anos do século 20, edifícios como o Palácio Rio Negro, o Mercado Municipal e o Teatro Amazonas são até hoje pontos turísticos e símbolos da Paris dos Trópicos, como Manaus foi chamada durante sua urbanização moldada à francesa, ao gosto dos barões do látex. É também no coração desse Centro Histórico que está o Juma Ópera.

O mais novo hotel da capital amazonense resgata o esplendor de um edifício tombado pelo Patrimônio Histórico, erguido em meio ao período de prosperidade vivido pela cidade. Boa parte das linhas originais foi mantida pelo projeto arquitetônico, que procurou oferecer aos hóspedes visão desimpedida do vizinho mais ilustre: o Teatro Amazonas, cuja majestosa cúpula, composta por cerca de 36.000 peças esmaltadas, pode ser enxergada a partir da maioria dos quartos.

Áreas comuns também têm o teatro como pano de fundo, entre elas a academia, o restaurante — onde a chef Sofia Bendelak retoma a consagrada exploração dos produtos amazônicos em harmonia com técnicas e segredos da cozinha de vanguarda — e a piscina. Situada no rooftop, ela permite observar ao fundo a orla do Rio Negro.

O maior afluente da margem esquerda do Rio Amazonas é parte do caminho de quem segue rumo ao Juma Amazon Lodge, hotel de selva localizado a 100 quilômetros de Manaus. Na travessia que mescla trechos terrestres e fluviais, o hóspede passa pelo Encontro das Águas, famosa atração local, em que os rios Negro e Solimões se unem depois de correrem paralelamente por 6 quilômetros. O visitante pode perceber, de forma clara, a diferença de tonalidade e de temperatura entre eles.

Em uma área preservada de 7.000 hectares, o Juma Amazon Lodge foi construído sobre palafitas, respeitando método utilizado pela população ribeirinha da Amazônia ao construírem suas casas. Resguardados pelas copas das árvores, bangalôs e demais instalações ficam a 15 metros de altura, nível máximo atingido pelo rio no período da cheia.

Os dias de quem se hospeda no Juma Amazon Lodge são marcados pelo espírito de aventura. Em passeios pela mata e nas atividades de observação, crianças e adultos são estimulados a conhecer hábitos de animais e características da flora. Tudo na companhia de guias nativos, empenhados em revelar belezas e ensinar a preservar um dos mais importantes ecossistemas do mundo.

Da rica combinação entre selva e cidade, nasce uma viagem que exercita lições de história, de ciência e, principalmente, de cidadania.

Reservas e mais informações podem ser obtidas no site http://www.jumalodge.com.br/, telefone (92) 3232-2707 ou e.mail reservas@jumalodge.com.br.

Na Amazônia, turismo ecológico e contemplativo sem ser passivo

Conversas com guias nativos e plantio de árvore são atividades sustentáveis propostas aos hóspedes pelo Juma Amazon Lodge

O isolamento geográfico da Amazônia foi importante para que ali se desenvolvesse uma expressiva biodiversidade. Sua fauna e flora, boa parte delas ainda desconhecidas pela ciência, costumam exercer grande fascínio à primeira vista. Contemplativo por natureza, o turismo ecológico é a oportunidade ideal de explorar toda essa plasticidade traduzida em cores e formas. Quando estimula o viajante a ter atitude positiva e de integração respeitosa com o meio ambiente, esse contato se torna ainda mais enriquecedor.

No coração da floresta, o Juma Amazon Lodge oferece aos hóspedes uma vivência plena em matéria de sustentabilidade. Na travessia entre Manaus e o hotel, localizado a 100 km da capital do Amazonas, dois trechos são feitos de barco, o primeiro deles passa pelo famoso encontro dos rios Negro e Solimões. E ninguém melhor que sua gente ribeirinha, conhecedora dos segredos da mata, para explicar o valor da maior floresta tropical do mundo.

Diariamente, as atividades propostas pelo Juma são lideradas por guias nascidos nas comunidades locais. É com eles que os visitantes aprendem a respeito dos processos naturais que regem a vida na Região Norte brasileira. Sabedoria ancestral que ainda ensina como extrair de plantas remédio e alimento. Da pesca de piranha à focagem de jacaré, passando pela visita à Samaúma — a mais alta e mais larga árvore amazônica —, a cada excursão eles têm seus sentidos despertados para novos cheiros, tons, sabores e sons.

E ainda descobrem o que fez do Juma Amazon Lodge sinônimo de hospedagem de alto nível em uma área de natureza intocada. O tour ao redor da propriedade revela as práticas sustentáveis adotadas pelo hotel, entre elas o uso de energia solar, o tratamento de esgoto e a reciclagem de lixo. Com o objetivo de ajudar na preservação da floresta, os hóspedes são convidados a plantar sua árvore. Pequeno gesto de grande valor para as futuras gerações.

Hotel-boutique histórico Juma Ópera abre em Manaus no segundo semestre em frente ao Teatro Amazonas

Empreendimento, que pertence ao mesmo grupo do hotel de selva Juma Amazon Lodge, terá 42 amplas acomodações, cozinha regional e rooftop com piscina

Protagonista de uma cena urbana moldada à europeia, notadamente francesa, o Teatro Amazonas é uma obra-prima erguida em 1896, durante o Ciclo da Borracha, período em que Manaus vivenciava o clima da Belle Époque. É diante desse cartão-postal que o Juma Ópera abre no segundo semestre de 2019. Com a exclusividade de um hotel-boutique de alto padrão e ocupando um casarão histórico, disporá de 42 acomodações espaçosas, restaurante dedicado à cozinha regional e internacional e rooftop com piscina. Sustentabilidade também será sua marca, preocupação já vista no Juma Amazon Lodge, prestigiado hotel de selva com mais de 20 anos de existência e dos mesmos proprietários.

Assim como outros edifícios do centro histórico da capital do Estado, erguidos em meio ao apogeu econômico, um dos prédios do Juma Ópera também resultou dos anos de prosperidade local. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), exigiu um meticuloso processo de recuperação. Conectada a ele, uma nova ala foi levantada com fachada e estrutura alinhadas à concepção arquitetônica do casarão original, onde o ex-presidente americano Theodore Roosevelt ficou no início do século 20, durante sua expedição à Amazônia com o Marechal Rondon.

Juma Ópera abre suas portas no segundo semestre, em Manaus. (Foto: Divulgação)

Todo o projeto, com a assinatura do conceituado arquiteto Roberto Vinograd, busca estar em equilíbrio com as antigas construções no entorno. Por incorporar à rede subterrânea a fiação elétrica proveniente da rua, o Juma Ópera proporciona uma visão livre do Teatro Amazonas. Espaços como o bar, a piscina da cobertura e o restaurante foram pensados de modo que o hóspede desfrute de momentos agradáveis tendo sempre a majestosa casa de espetáculos como pano de fundo.

Acusticamente tratados, todos os amplos apartamentos ganharam cores e formas pelas mãos da conhecida arquiteta Débora Aguiar. Há suítes com banheira, e boa parte delas está voltada para o histórico teatro, também vislumbrado a partir da academia. Completam as instalações refinadas lojas na fachada e dois espaços para eventos no prédio, que somam 361 m² quando unidos.

No Juma Ópera, peixes e pitadas de culinária indígena formam a base do menu do restaurante, localizado sob uma impressionante cúpula, composta de aço e vidro. Uma experiência relaxante é sentar-se para apreciar a riqueza arquitetônica do prédio ou o visual externo, com um drink à mão. A bebida pode ser degustada no bar do lobby ou na piscina da cobertura, do alto da Manaus histórica, em sua extensão até a orla do Rio Negro.

Roteiros da Visual Turismo celebram as belezas naturais e a gastronomia do Pará

As deslumbrantes praias de rio de Alter do Chão, o exotismo da Ilha de Marajó e os deliciosos restaurantes de comida típica de Belém são as atrações dos pacotes que a operadora oferece para o Estado 

O Pará é o Estado que mais oferece atrativos turísticos naturais na porção norte do Brasil. Segundo a Organização dos Estados Americanos (OEA), a região é dona de 49% das atrações naturais da Amazônia, oferecendo maravilhas como as deslumbrantes praias de rio de Alter do Chão, que já foram consideradas pelo jornal inglês “The Guardian” uma das mais bonitas do País.

Ilha do Marajó-Pesqueiro.jpg
Ilha de Tapajós. (Foto: Divulgação)

Praias atraentes também surpreendem os viajantes na Ilha de Marajó, onde trilhas em meio à mata, igarapés – e muitos, muitos búfalos – reforçam a veia natural paraense. No entanto, especialmente na capital Belém, o Estado exibe um lado bem mais urbano e contemporâneo, com altos agitos noturnos, ótimos hotéis e restaurantes de grandes chefs, que levaram produtos amazônicos como açaí e cupuaçu para os pratos da alta gastronomia. E é toda essa miscelânea de paisagens e facetas os grandes ingredientes dos pacotes que a operadora Visual Turismo oferece para o Pará. 

Uma opção é passar quatro dias em Alter do Chão, que, com a vazante do Rio Tapajós, entre agosto e fevereiro, passa a exibir uma porção de ilhas e extensas faixas de areia branquinhas. No roteiro da Visual, além de conhecer as praias, os turistas farão uma navegação pelo Tapajós, contemplando o pôr do sol na companhia de botos; passearão em lancha ou canoa canadense para observar peixes e aves; e visitarão a comunidade de Maguary para conhecer o processo de transformação do látex, entre outros tours. Com aéreo, traslados, uma noite de hotel em Belém e três em Alter do Chão, com café da manhã, e passeios, o programa custa R$ 4.255 por pessoa em acomodação dupla, valor que pode ser dividido em dez parcelas. Embarque em São Paulo em 20 de outubro de 2017.    

Outro ícone do turismo paraense é a Ilha de Marajó, a maior ilha fluviomarítima (cercada tanto por águas fluviais como oceânicas) do mundo e famosa por ter uma população de búfalos maior do que a de humanos – são mais de 600 mil animais contra cerca de 535 mil pessoas. Ali, o pacote da Visual leva, por exemplo, à Fazenda Bom Jesus, onde uma trilha revela os animais símbolo da ilha e outras espécies da fauna local. Um passeio de barco a remo por igarapés, o qual termina numa praia deserta, e um city tour por Soure, principal cidade da ilha, completam o roteiro, que ao custo de R$ 3.284 por pessoa em acomodação dupla – valor parcelável em dez pagamentos –, prevê ainda passagem aérea, transfers e três noites de hotel em Belém e quatro em Marajó, com café da manhã. A saída será de São Paulo em 24 de outubro de 2017. 

E, como a culinária do Pará tem feito cada vez mais sucesso, a Visual preparou um roteiro focado na suculenta gastronomia local, fortemente influenciada pelos hábitos indígenas e calcada no uso de ingredientes amazônicos. Nessa toada, o viajante visitará emblemáticos endereços culinários de Belém, como Mercado Ver-o-Peso, Estação das Docas, Point do Açaí, Doceria Amorosa e Tapiocaria Regional. Com aéreo, traslados, quatro noites de hotel na capital paraense e tour gastronômico, o programa custa R$ 1.728 por pessoa em acomodação dupla, valor que pode ser parcelado em dez pagamentos. Embarque em São Paulo em 25 de outubro de 2017.