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Miolo Lote 43 Safra 2018, o quarto lendário da Miolo

(Foto: Divulgação)

Ícone do Vale dos Vinhedos nasce do vinhedo implantado pelo imigrante Giuseppe Miolo

O quarto rótulo da série The 2018´s Seven Legendaries of Miolo – os Sete Lendários” é o grande ícone da marca no Vale dos Vinhedos, o Miolo Lote 43. Elaborado a partir das uvas Merlot e Cabernet Sauvignon, selecionadas manualmente, este vinho é um corte harmônico feito pelo enólogo da família, Adriano Miolo. Com alto poder de guarda, este vinho também carrega o selo de Denominação de Origem Vale dos Vinhedos (DOVV), além de vegano e livre de alergênicos. São 84 mil garrafas que testemunham o que o enólogo Adriano Miolo afirma: “2018 é a melhor safra da história da Miolo”.

Feito somente em safras excepcionais, o Miolo Lote 43 foi criado para homenagear o patriarca Giuseppe Miolo e se tornou emblemático. Esta será a oitava safra do vinho. O rótulo foi lançado nas safras 1999, 2002, 2004, 2005, 2008, 2011, 2012 e agora 2018. “Todo nosso amor ao vinho e à história da família Miolo está engarrafado neste vinho, que simboliza todo legado passado de geração a geração”, celebra Adriano Miolo.

Impossível falar da Miolo sem falar do Lote 43. A história deste grande vinho começou ainda em 1897, quando Giuseppe cruzou o Atlântico vindo da Itália. Ao chegar no Vale dos Vinhedos, ao se estabelecer no Lote 43, onde plantou as primeiras mudas de videiras. Provavelmente, ele não imaginava o que seus filhos, netos e bisnetos fariam nas décadas seguintes. Hoje, 31 anos após a fundação da Vinícola Miolo, o Lote 43 se tornou o retrato de uma saga de pioneirismo que ampliou as fronteiras do vinho no Brasil e no mundo. A partir do Lote 43, a Miolo criou grandes ícones e viveu importantes momentos, transformando a empresa na maior produtora de vinhos finos do país, chegando a mais de 30 países de todos os continentes e acumulando mais de mil premiações internacionais.

Quem visita a unidade da Miolo no Vale dos Vinhedos tem a oportunidade de não apenas conhecer como também caminhar entre as fileiras de espaldeiras deste vinhedo que majestosamente cerca a vinícola. No tour, também é possível passear pelas caves subterrâneas onde o vinho já engarrafado adormece, aguardando o momento ideal para ir ao mercado. A experiência se completa no varejo, podendo tanto degustar quanto adquirir o vinho.

O vinho

De cor rubi muito intensa e profunda, tem superior intensidade aromática, com notas de ameixa, tabaco, trufas, cacau, cravinho, além de sutis e elegantes aromas terciários. Apresenta elevada estrutura e bom volume de boca, com taninos redondos que, aliados à adequada acidez gerada pela fruta com excelente maturação, conferem ao seu desfrute um singular frescor e ímpar equilíbrio. A temperatura ideal para degustação é de 16ºC a 18ºC.

O Miolo Lote 43 harmoniza muito bem com a praticidade da culinária italiana e o requinte da culinária francesa. Pela sua complexidade de aromas e textura macia, pede pratos igualmente sofisticados, com ingredientes nobres. Assados de carnes de caça, o churrasco gaúcho, em especial o espeto de medalhões de picanha, e as carnes com certo teor de doçura, alta maciez e suculência, realçam o seu brilho.

Os Sete Lendários

A Safra 2018 será compartilhada na taça através do lançamento dos  ‘Sete Lendários’ da Miolo. The 2018´s Seven Legendaries of Miolo. Os sete grandes vinhos serão lançados ao longo do primeiro semestre de 2020. São rótulos ícones das quatro regiões onde a marca está presente com vinhedos e unidades de produção: Miolo – Vale dos Vinhedos (RS), Terranova – Vale do São Francisco (BA), Fortaleza do Seival / Candiota – Campanha Meridional (RS) e Almadén / Santana do Livramento, Campanha Central (RS).

“Nos 30 anos da Miolo, podemos dizer que tivemos duas grandes safras, a de 2005 e a de 2018. Ambas foram semelhantes climatologicamente, porém muito diferentes do ponto de vista tecnológico. 2018 é, com certeza, a melhor safra da nossa história. Por isso, nós a chamamos de Lendária”, comemora Adriano Miolo. Ele explica, ainda, que a Safra 2018 ficará na história da Miolo, pois a vinícola produzirá todos os seus grandes vinhos elaborados, exclusivamente, em safras excepcionais. “Uma safra de qualidade como esta vem para coroar todo o trabalho de dedicação e inovação que foi realizado ao longo dos anos em prol da melhoria da qualidade”, afirma Adriano Miolo.

Lançamentos Safra 2018

1.       Miolo Merlot Terroir – Miolo / Vale dos Vinhedos

2.       Testardi Syrah – Terranova / Vale do São Francisco

3.       Quinta do Seival Cabernet Sauvignon – Seival / Campanha Meridional

4.       Miolo Lote 43 – Miolo / Vale dos Vinhedos

5.       Quinta do Seival Castas Portuguesas – Seival / Campanha Meridional

6.       Sesmarias – Seival / Campanha Meridional

7.       Vinhas Velhas Tannat – Almadén / Campanha Central

Beba vinho em casa: loja zera frete e dá desconto em todos os vinhos durante isolamento de combate ao coronavírus

(Foto: Divulgação)

Total Vinhos, parceira oficial da importadora TDP Wines, aplicou em todo o portfólio de seu e-commerce desconto de 25% e frete grátis para todo o Brasil. As condições serão mantidas até que a Organização Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde liberem as pessoas para retomarem suas rotinas e que elas possam, por exemplo, ir ao supermercado comprar um vinho.

“Queremos apoiar as pessoas nesse momento de concessões para que elas não percam coisas que parecem pequenas, mas que são importantes para muitas, como beber um bom vinho”, resume Tiago Dal Pizzol, CEO da Total Vinhos.

Rótulos de PortugalArgentinaChile e Brasil integram a democrática carta de vinhos da loja, que traz opções de produtos orgânicos, biodinâmicos, vinhos premiados e das mais diferentes personalidades: dos mais estruturados e complexos aos mais fáceis de beber.

Confira alguns descontos:

Go Up Espumante Branco: de R$ 64,90 por R$ 48,68

Santa Inés Classic Carménère: de R$ 69,00 por R$ 51,75

Finca La Anita Luna Syrah: de R$ 79,90 por R$ 59,93

Monte Alcantara Alentejo Tinto: de R$ 110,00 por R$ 82,50

Ritual Sauvignon Blanc: de R$ 139,00 por R$ 104,25

Pedra Cancela Eco Friendly: de R$ 145,00 por R$ 108,75

@totalvinhos | www.totalvinhos.com.br

Vinhos para o inverno: 5 características essenciais

Especialista da Grand Cru Campinas ressalta particulares indispensáveis para combinar os rótulos com as baixas temperaturas

Cada dia mais popular entre os brasileiros, o consumo do vinho cresce ainda mais na estação mais fria do ano. Especialista no assunto e sócio proprietário da Grand Cru Campinas, que tem lojas na Alameda do Parque D. Pedro e no Cambuí, André Dian explica o que observar na hora da escolha para não errar as harmonizações.

Conheça cinco características ideias para os vinhos no inverno. (Foto: Divulgação)

Dian defende que o melhor vinho é sempre aquele que, em primeiro lugar, combina com a comida e, em segundo, com o paladar do cliente. “Para os dias de inverno, os vinhos ideais são os mais estruturados, com bom corpo e, de preferência, boa passagem pela madeira para ganhar complexidade aromática. No entanto, temos que levar em consideração o gosto de cada um”, explica.

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André apresenta as cinco principais características a serem consideradas e sugere rótulos que as contemplam:

1 – Estruturados: concentrados e muito bem elaborados, apresenta paladar com equilíbrio entre grau alcoólico, acidez e textura. Não está relacionado apenas com o sabor, mas com todas as condições necessárias para um vinho envelhecer bem;

Sugestão: Portugal – Pombal do Vesuvio 
Harmonização: cordeiro assado no forno, queijos meia cura e bacalhau à braz.

2 – Tanino: muito presente nos tintos, esse elemento proporciona uma textura marcante, seca e encorpada. Por auxiliar na longevidade, auxilia na conservação da bebida;

Sugestão: Argentina – Bramare Lujan Malbec 
Harmonização: cordeiro assado na brasa, stinco suíno, guisados, queijos duros, risoto de linguiça, fraldinha e massa com ragu de cogumelos.

3 – Acidez: responsável pelo sabor e frescor. Um exemplar com a acidez adequada estimula a salivação e a concentração do apreciador. É um dos elementos necessários para compreender a qualidade do produto;

Sugestão: Itália – Palazzo dela Torre 
Harmonização: risotos, espaguete à carbonara, cogumelos porcini e presunto parma.

4 – Aroma: a boa complexidade aromática está presente nos vinhos que tiveram uma passagem eficaz por madeira nova. É capaz de transmitir notas diferentes, como chocolate, baunilha, tabaco, couro e etc;

Sugestão: Espanha – Casajus Antiguos Viñedos
Harmonização: risoto de presunto cru, massa com ragu de cogumelos e picanha suína.

5 – Equilíbrio: rótulos equilibrados são os que conseguem reunir, ao mesmo tempo, todos os elementos anteriores, sem exagerar ou atenuar apenas um.

Sugestão: Chile – Sideral premium Blend 
Harmonização: carne vermelha grelhada ou lombo de porco com molho de ervas e alecrim.

Verão: chegou a hora dos vinhos!

Em franca expansão no Brasil, o mercado de vinhos oferece opções para a estação mais quente do ano

O Verão está chegando e as temperaturas estão subindo. Junto com o calor, é cada vez mais comum a busca por bebidas refrescantes, que sejam capazes de amenizar, ao menos um pouco, a sensação térmica elevada nesta época do ano. E não é só de cerveja que vivemos no Verão. O vinho pode ser uma excelente alternativa para os dias mais quentes. Além de refrescante, a bebida possui propriedades benéficas a saúde e ainda apresenta 50% menos conteúdo energético que sua concorrente.

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Garage Vinhos sugere bebidas para o verão. (Foto: Divulgação)

De acordo com Abel Blumenkrantz, executivo da Garage Vinhos, a principal dica para consumir vinho no Verão é buscar bebidas com boa acidez, notas frutadas e com bastante frescor, que é o caso dos brancos, rosés e dos espumantes. “Por serem leves e terem baixa presença de taninos, causam uma sensação refrescante e, além disso, acompanham muito bem os pratos mais cotados para a referida estação, como saladas, aperitivos, canapés e pratos leves com frutos do mar e queijos magros”, detalha Abel.

Os vinhos brancos, mais tradicionais no Brasil, são cotados para a estação graças à sua acidez equilibrada, seu aroma de frutas cítricas e seu baixo teor alcoólico. São refrescantes e fáceis de beber, sendo muito bem aceitos até mesmo por aqueles que não estão acostumados com a bebida. Já os rosés apresentam quase que as mesmas características do vinho branco leve, porém com um pouco de tanino e coloração em tons de cereja claro e salmão. “São vinhos igualmente refrescantes e versáteis, muito bem aceitos até mesmo para serem apreciados individualmente”, explica o especialista.

Mais tradicionais nas estações com temperaturas elevadas, os espumantes também são uma ótima pedida. Conhecidos pela perlage, as famosas bolinhas originárias da presença do gás carbônico da bebida, os espumantes têm frescor e sabor diferenciados, que dependem também do tipo de uva utilizado na produção e da região de origem. Para os vinhos brancos, rosés e espumantes, o ideal é que sejam servidos em temperatura entre 8 e 10 °C. “Ao degustarmos em temperatura inferior a essa faixa, as papilas gustativas presente em nossas línguas podem se “fechar”, fazendo com que não seja possível apreciarmos a bebida na sua totalidade de sabores”, comenta.

Divvino

Mas se você é do tipo que não abre mão dos tintos, de acordo com Abel Blumenkrantz eles também podem ser degustados nessa época. “O segredo é ficar ligado nas uvas que são utilizadas, e na região em que ele é produzido. Geralmente vinhos com notas frutadas, com poucos taninos e com corpo equilibrado acompanham muito bem um entardecer ou uma noite de altas temperaturas”, sugere. No caso dos tintos, a temperatura ideal é entre 13 e 15 °C. “É importante se lembrar de que adicionar cubos de gelos nessas bebidas não é uma prática recomendada, pois deixará a bebida aguada e dissolverá o sabor original”, completa.

Confira seleção de rótulos especiais para o Verão:

Dicas de vinhos brancos: Bis Branco (Portugal – R$ 53) e Casas del Toqui Sauvignon Blanc Gran Reserva (Chile – R$ 66)

Dicas de vinhos rosés: Finca La Daniela Malbec Rosé (Argentina – R$ 55) e Navaldar Rosé (Espanha – R$ 59,90)

Dicas de espumantes: Las Perdices Charmat Brut (Argentina – R$ 58) e Las Perdices Champenoise Brut Rosé (Argentina – R$ 85)

Dicas de vinhos tintos: Casas del Toqui Pinot Noir Reserva (Chile – R$ 66)

Villa Santa Maria é destino para amantes de vinho e boa gastronomia

No Vale do Baú, o complexo reúne vinha, restaurante e opções de lazer como trilhas e cachoeira

Foi no coração do Vale do Baú, na Serra da Mantiqueira, interior de São Paulo, que o casal Célia e Marco Carbonari construiu sua Villa Santa Maria. Em um terreno de 90 hectares, com vista para a Pedra do Báu, desde julho, recebem seus visitantes num complexo que reúne restaurante, lounges com lareira, uma loja, cave, além de cachoeira e trilhas, onde se é possível passar o dia todo apreciando o mundo do vinho, da gastronomia e a natureza.

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Vila Santa Maria. (Foto: Divulgação)

A história

Tudo começou como um sítio em um hectare para a família, em 2001, de nome Santa Maria. Amantes de vinhos e enxergando na região a possibilidade de se ter um vinhedo, os Carbonari investiram na compra de mais terra e convidou três anos depois o professor, pesquisador e viticultor Murilo Albuquerque Regina para seu manejo. Em 2004, iniciaram sua própria vinha com a técnica da Colheita de Inverno, com quatro mil mudas importadas da França, para vinificação no Núcleo Tecnológico da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) – do qual Murilo é coordenador -, em parceria com a enóloga Isabela Peregrino. Após anos de tentativas e pesquisas, em 2009, os Carbonari chegaram ao seu primeiro vinho e deram a ele o nome de Brandina, em homenagem à avó de Marco. Dois anos depois, veio o primeiro varietal, um Syrah, que ganhou medalha de prata em uma competição em Bruxelas e, ano a ano, nasceram os demais rótulos da marca com os novos hectares que o sítio foi ganhando.

Atualmente, seu terroir de 25 hectares abriga 30 mil pés de variados tipos de uva e, até o fim de 2018, programa expandir para 70 mil pés, trabalhados em diversos assemblages por Isabela Peregrino. Em 2020, o projeto do Villa Santa Maria inclui a vinificação no local.

Estrutura

Com projeto arquitetônico de Celia Carbonari, o Villa Santa Maria nasceu por conta dos vinhos. Com dez mil garrafas produzidas, em quatro diferentes safras, o casal Carbonari criou então um complexo com atrativos diversos, incluindo um restaurante que conta com 120 lugares. “Vinho combina com bons momentos gastronômicos”, explica Célia, que oferece na Bruschetteria da Villa menu degustação de seis tempos, por R$150, que muda toda semana, e que traz sempre pratos criativos com inspiração na gastronomia italiana. No enxuto cardápio, há ainda sabores variados de bruschettas, claro, e três variedades de tábuas de frios, como o Camembert quente com geléia e mel (R$48), o Mix de Queijos (Grana Padano, Gouda, Queijo Azul e Frutas frescas (R$139) ou ainda a mais completa com Presunto Cru, Grana Padano, Camembert, Gouda, Damasco, Castanha de Caju, Geléia, Mel, Crostatta, Azeitonas e Frutas Frescas (R$139).

Pães caseiros, grissinis, manteigas aromatizadas, sal grosso com vinho e mel são alguns outros itens também preparados pelo chef e que podem ser consumidos à mesa ou em qualquer parte do complexo, como à beira da cachoeira. Para isso, na “lojinha”, como é carinhosamente chamada por Celia, é possível comprar uma cesta de piquenique, produzida exclusivamente pelo Villa Santa Maria, para levar os clientes a terem variados tipos de experiências.

A loja

A loja da Villa Santa Maria é uma construção de 1900, restaurada para abrigar os vinhos Brandina, vendidos exclusivamente no local, acessórios relacionados ao tema e uma curadoria de itens regionais. Por lá, é possível encontrar produtos de parceiros da região como chocolates, biscoitos, amêndoas e ainda os desenvolvidos ali, como o mel. Complementam as prateleiras sacolas térmicas para vinhos, abridores e aventais personalizados.

Também é na loja que acontece a degustação de vinhos, que pode ser feita independente do restaurante por R$40, conduzida pelo sommelier Cristian Pinotti, que inclui três assemblages e um varietal.

Os vinhos Brandina

São quatro os rótulos Brandina: Assemblage 2013 – vinho fino tinto seco (R$189): é outro vinho premiado, que também ganhou medalha de prata no Concours Mondial de Bruxelles e mistura as uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. Apresenta toques de madeira, após passar oito meses em barricas de carvalho e equilíbrio no sabor, apesar de uma graduação alcoolica mais elevada;

Assemblage 2014 – vinho fino tinto seco (R$139): esse vinho apresenta base da uva Merlot, junto com Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, que passou quatro meses em carvalho francês e apresenta coloração vermelho rubi claro, além do toque de madeira, frutas vermelhas e especiarias;

Assemblage 2015 – vinho fino rosé seco (R$89): o único rose até o momento, de cor vermelho vibrante, esse vinho apresenta 95% de Merlot e 5% de Cabernet Franc. Apresenta notas de framboesa, morango e alcaçuz, com sabor agradável e levemente terroso, fresco, redondo e equilibrado;

Chardonnay 2017 – vinho fino branco seco (R$95): o mais jovem de todos, é bem frutado, com delicados toques de levedura, banana, maçã e flores brancas. Apresenta sabor equilibrado e leve presença de acidez.

Serviço Completo – Villa Santa Maria
Endereço:
 Estr. Mun. José Theotônio Silva, s/n – Baú do Centro – São Bento do Sapucaí
Telefone: (12)9.9746-6298
Horário de Funcionamento:
– Quinta a domingo: das 11h às 18h
Capacidade: 120 lugares
Forma de pagamento: Cartões de crédito e débito (todas as bandeiras)
Facebook: 
/vinicolavillasantamaria
Instagram: @vinicolavillasantamaria
Acessibilidade/ Conexão Wifi Gratuita/ Aceita reservas/ Crianças /Pet Friendly